Na quinta-feira, dia 9, partimos cedo de Badajoz para Cáceres porque tínhamos um encontro marcado às 10 h da manha à porta da Câmara Municipal com o guia que ia mostrar-nos o Conjunto Monumental da Cidade Antiga.
Começámos no Arco da Estrela, seguimos até à Praça de Santa Maria, onde ao pé da estátua de S. Pedro de Alcântara, os alunos souberam da lenda que diz que aqueles que tiverem um exame e tocarem nos pés do santo, passarão. Não sei se eles tinham nos próximos dias qualquer prova, mas é claro que todos tocaram nos pés. Visitámos depois o Palácio Carvajal e a sua cisterna. A seguir, passámos pelo Palácio de los Golfines, visitámos a cripta e o Museu de Semana Santa, e a Casa del Mono.
Dado o guia ter mais um encontro marcado com outra escola de Badajoz, não foi possível visitar o Museu de las Veletas com ele. Fizemos um pequeno descanso na Praça de S. Jorge e subimos depois até à Praça de las Veletas e visitámos pela nossa conta o Museu Provincial, também com a sua cisterna, assim como a Torre de los Pozos (em baixo)
A seguir, tempo livre e almoço.
À tarde, partindo da Plaza Mayor às 16:30, demos um passeio até ao Museu de História e Cultura Casa Pedrilla e Fundação Guayasamín, onde fomos calorosamente acolhidos por Marisol Verde, que nos mostrou os dois museus, contando para isso com a ajuda de vários estudantes de Belas Artes. Antes de começar a visita, Marisol Verde perguntou se algum aluno queria provar o velho e desafinado piano que lá estava. Os nossos músicos, o Felipe e a Fátima, lá tocaram uns trechos para todos nós. Palmas!
A chamada Casa Pedrilla é uma "Casa de burguesia dos anos quarenta do século XX, do arquiteto José María López Montenegro y García Pelayo, com certo ar português." Ao pé da porta de entrada, encontra-se este painel de azulejos:
Para terem uma ideia mais completa do que lá vimos, podem ler estas palavras retiradas da página Turismo de Cáceres:
“O filho de Don Francisco Martín Pedrilla e Dona Ana de Lancaster Laboreiro foi cónsul em Cáceres durante muitos anos, talvez pela sua ascendência portuguesa.Os acervos proveem do património artístico da Diputación Provincial e donativos particulares. Desde documentação sobre personagens ilustres (da música, letras, investigação ou política), artistas plásticos, pintores e escultores (Rafael Lucenqui, Nicanor Álvarez Gata, Conrado Sánchez Varona, Juan Caldera, Eulogio Blasco, etc.), até um trajecto didáctico pela pré-história e história da Extremadura. No recinto ajardinado encontra-se a Fundação Guayasamín, com obras do insígne pintor equatoriano e mostras de Arte Precolombina e Colonial."
Voltámos para Badajoz por volta das 19:00 h.
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Começámos no Arco da Estrela, seguimos até à Praça de Santa Maria, onde ao pé da estátua de S. Pedro de Alcântara, os alunos souberam da lenda que diz que aqueles que tiverem um exame e tocarem nos pés do santo, passarão. Não sei se eles tinham nos próximos dias qualquer prova, mas é claro que todos tocaram nos pés. Visitámos depois o Palácio Carvajal e a sua cisterna. A seguir, passámos pelo Palácio de los Golfines, visitámos a cripta e o Museu de Semana Santa, e a Casa del Mono.
Dado o guia ter mais um encontro marcado com outra escola de Badajoz, não foi possível visitar o Museu de las Veletas com ele. Fizemos um pequeno descanso na Praça de S. Jorge e subimos depois até à Praça de las Veletas e visitámos pela nossa conta o Museu Provincial, também com a sua cisterna, assim como a Torre de los Pozos (em baixo)
A seguir, tempo livre e almoço.
À tarde, partindo da Plaza Mayor às 16:30, demos um passeio até ao Museu de História e Cultura Casa Pedrilla e Fundação Guayasamín, onde fomos calorosamente acolhidos por Marisol Verde, que nos mostrou os dois museus, contando para isso com a ajuda de vários estudantes de Belas Artes. Antes de começar a visita, Marisol Verde perguntou se algum aluno queria provar o velho e desafinado piano que lá estava. Os nossos músicos, o Felipe e a Fátima, lá tocaram uns trechos para todos nós. Palmas!
A chamada Casa Pedrilla é uma "Casa de burguesia dos anos quarenta do século XX, do arquiteto José María López Montenegro y García Pelayo, com certo ar português." Ao pé da porta de entrada, encontra-se este painel de azulejos:
Para terem uma ideia mais completa do que lá vimos, podem ler estas palavras retiradas da página Turismo de Cáceres:
“O filho de Don Francisco Martín Pedrilla e Dona Ana de Lancaster Laboreiro foi cónsul em Cáceres durante muitos anos, talvez pela sua ascendência portuguesa.Os acervos proveem do património artístico da Diputación Provincial e donativos particulares. Desde documentação sobre personagens ilustres (da música, letras, investigação ou política), artistas plásticos, pintores e escultores (Rafael Lucenqui, Nicanor Álvarez Gata, Conrado Sánchez Varona, Juan Caldera, Eulogio Blasco, etc.), até um trajecto didáctico pela pré-história e história da Extremadura. No recinto ajardinado encontra-se a Fundação Guayasamín, com obras do insígne pintor equatoriano e mostras de Arte Precolombina e Colonial."
Casa Pedrilla
Museu Guayasamín
Voltámos para Badajoz por volta das 19:00 h.
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