O pronome indefinido variável todo, toda, todos, todas é seguido de artigo mais um substantivo. Não se enganem com o indefinido invariável tudo!
Blogue dos alunos de português de 1º e 2º da ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (2010-09-01 a 2020-01-17)
Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa
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quinta-feira, 30 de maio de 2019
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Tudo isto - Tudo isso - Tudo aquilo
Reparem no pronome indefinido usado nestas expressões: é tudo, com u, a forma invariável; não todo, forma variável.
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Tudo e nada
Como já sabem, a segunda pessoa do plural, vós, foi substituida em português por vocês, que se utiliza com o verbo na terceira pessoa do plural.
E de passagem, com humor, os alunos do 1º ano aprendem estes dois indefinidos: tudo e nada.
Vocês sem mim não são nada!
E de passagem, com humor, os alunos do 1º ano aprendem estes dois indefinidos: tudo e nada.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
TUDO e NADA, dois indefinidos invariáveis
Cuidado com essa palavra que, como já temos visto, dito e repetido, é invariável: tudo, que equivale a dizer "todas as coisas", e que costuma ir acompanhada da palavra nada.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Atenção: TUDO e todo
Há diferença entre tudo (invariável) / todo (variável: todo, toda, todos, todas) em português. Gera muita confusão nos alunos espanhóis, ou hispano-falantes para melhor dizer. Mas achei este vídeo, e julgo que será bom para alguns (muitos?) de vocês.
(Achado em As nossas aulas de português)
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Revisão dos pronomes indefinidos
E não se esqueçam dos indefinidos invariáveis:
Para pessoas: alguém / ninguém
Para coisas: tudo (= todas as coisas) / nada
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Alguém e ninguém
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Alguém e ninguém
Quem é "nadie"? Na nossa língua sabemos, mas em português diz-se ninguém. E o antónimo é alguém.
Reparem como metade da palavra é exatamente igual. Isso ajuda para aprender a memória! Aliás, alguém começa como "alguien", mas é aguda, e ninguém começa por n, como ese perigoso "nadie".
Reparem como metade da palavra é exatamente igual. Isso ajuda para aprender a memória! Aliás, alguém começa como "alguien", mas é aguda, e ninguém começa por n, como ese perigoso "nadie".
Mais uma coisa: comparem estas construções portuguesas com as espanholas. Não há preposição a de complemento direto:
Eu conheço alguém em Lisboa.
Não conheço ninguém no Porto.
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