Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mosteiro da Batalha





O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, vila portuguesa no Distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Pinhal Litoral, com cerca de 8 500 habitantes. Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos, desde o início em 1386 até cerca de 1517, ao longo do reinado de sete reis de Portugal

(Fotografias de César Augusto)


 Exterior do mosteiro (Fotografia da Wikipédia)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Quem foi João Rodrigues?

Estátua de João Rodrigues, Amato Lusitano, no centro de Castelo Branco, no jardim baptizado com o seu nome. Algumas das plantas referidas nas sua terapêuticas foram plantadas nesse jardim.


Vejam a vida que levou esta grande figura da medicina nascida em Castelo Branco...

João Rodrigues (Castelo Branco, 1511-1568) vulgarmente conhecido como Amato Lusitano foi um notável médico português de religião judaica que viveu no Século XVI.

Amato Lusitano nasceu em Castelo Branco, Portugal, em 1511, de pais judeus. Estudou Medicina na Universidade de Salamanca, tendo regressado a Portugal em 1529. Por ser judeu, foi impedido de regressar a Portugal devido às perseguições da Inquisição, o que o levou a viajar para Antuérpia (1534), onde publicou o seu primeiro livro Index Dioscoridis (1536). É aí que adopta o nome de Amato Lusitano, com o qual passa a assinar as suas obras.

Viajou por toda a Europa até se estabelecer na cidade de Ferrara (1541) em Itália, onde foi Professor de Anatomia na Universidade e assistente do então famoso Cananus. Aí inicia a escrita da primeira Centúria que dedica a Cosme de Médici.

A instabilidade política e religiosa que então se vivia em Itália levou-o a Roma, onde foi médico do Papa Júlio III, Ancona (1547), Pesaro (1555), mas a intensificação da perseguição anti-semita — com a nomeação do Papa Paulo IV — forçaram-no a abandonar a Itália e buscar refúgio no Império Otomano. Primeiro em Ragusa, actual Dubrovnik, que na altura era uma República Independente e, depois, em Tessalónica, hoje Salónica, Grécia, cidade com grande população judaica; então parte do Império Otomano, onde escreveu a sua sétima e última Centúria, local onde pereceu, em 1569, com 57 anos, vitimado pela peste que tentou combater.

Amato Lusitano foi um poliglota. Dominava o latim, o grego, o hebraico, o árabe, o português, o castelhano, o francês, o italiano, o alemão e, presume-se, o inglês. Max Solomon, um seu biógrafo, considerou-o como «o Homem que representa a Medicina do século XVI, como erudito, anatomista e clínico». Era conhecido e respeitado, privando de perto com importantes personalidades do mundo ocidental.





quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Cantiga do Campo (António Gomes Leal)


Um poema escrito pelo poeta e crítico português António Gomes Leal (1848 - 1921).

Mas antes de começar a ler, vejamos o significado da palavra trigueira: "Que ou quem é da cor do trigo maduro. = MORENO" (Dicionário Priberam)

Cantiga do Campo  

Por que andas tu mal commigo?
Ó minha doce trigueira?
Quem me dera ser o trigo
Que, andando, pisas na eira!

Quando entre as mais raparigas
Vais cantando entre as searas,
Eu choro ao ouvir-te as cantigas
Que cantas nas noites claras!

Os que andam na descamisa
Gabam a viola tua,
Que, às vezes, ouço na brisa
Pelos serenos da lua.

E falam com tristes vozes
Do teu amor singular
Àquela casa onde coses,
Com varanda para o mar.

Por isso nada me medra,
Ando curvado e sombrio!
Quem me dera ser a pedra
Em que tu lavas no rio!

E andar comtigo, ó meu pomo,
Exposto às chuvas e aos sóis!
E uma noite morrer como
Se morrem os rouxinóis!

Morrer chorando, num choro
Que mais as magoas consola,
Levando só o tesouro
Da nossa triste viola!

Por que andas tu mal comigo?
Ó minha doce trigueira?
Quem me dera ser o trigo
Que, andando, pisas na eira!







terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Menina e sua fantasia (Edu Hana)


Menina e sua fantasia - Carnaval - Cosmorama, SP  (S.Paulo) é uma fotografia de Edu Hana. Estão a ver? Uma fantasia muito simples, não é preciso gastar muito para sair no Carnaval...

Uma das aceções da palavra fantasia é "vestimenta que reproduz o modelo de vestes de culturas ou épocas diversas, ou que representa objetos, idéias, figuras históricas, imaginárias etc., us. em certos rituais e festividades, esp. no carnaval"




segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O Fogo e as Cinzas (Manuel da Fonseca)


O TPC para depois de amanhã, quarta-feira, é ler este trecho de  "um dos mais significativos livros de contos da moderna literatura portuguesa", e depois falar um bocado do que aí se conta na sala de aula.


Certa manhã, meu pai ordenou-me inesperadamente:
- Diz a tua mãe que te vista o fato novo para ires tirar o retrato.
Admirei-me:
- Mas hoje não é dia dos meus anos...
- Pois não. Mas lá em Beja precisam de dois retratos teus. É para te identificarem.
- Identificarem?
- Sim. Para saberem que és tu e não outro.
- Não percebo - recomecei, desconfiado.
- Como podem eles supor que vai outro em meu lugar?
Daqui por diante, a conversa complicou-se de tal modo que meu pai perdeu a serenidade; gritou-me:
- Faz o que te digo, rapaz!
Fiz. Nada mais havia a replicar quando meu pai me chamava rapaz. Era uma regra que, à custa de alguns sopapos, eu acabara por introduzir nas nossas relações. Respeitando a regra, fui, pois, a minha mãe, que me vestiu de ponto em branco.
Daí a pouco, com grande escândalo dos meus amigos, passei pelo largo, a caminho de casa do Sr. Rodrigo. Passei vestido «à mamã», expressão que entre nós designava, não apenas o fato, mas certos rapazitos, medrosos e tímidos, quase sempre vestidos daquele modo e que, por isso, achávamos que não sabiam brincar nem prestavam para nada. A peça de roupa que mais caracterizava um «mamã» era o colarinho gomado aberto sobre o casaco e tapando-o até aos ombros. E eu, tido e respeitado como um rapaz às direitas, lá ia de enorme colarinho de goma, ao lado de meu pai.
Nem olhava para ninguém.
E, ainda hoje, após tantos anos, sinto vergonha. Não já pela gola, mas pelo rosto de estarrecido espanto com que fiquei no retrato.

Manuel da Fonseca, in O fogo e as cinzas (1951)


Aonde o olhar alcança!! (Carlos A. de S.)



Tempos de Carnaval. Aonde o olhar alcança!! é o título desta fotografia. Uma menina esforça-se para ver tudo na passarela do Campo Grande em Salvador, capital do estado brasileiro da Bahia.

A fotografia é de Carlos A. de S.




domingo, 19 de fevereiro de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Balancê (Gal Costa)



Balancê é uma marchinha escrita para o Carnaval do Rio de Janeiro em 1937. Tão antiga, tão velha! Será chata, será má? Não, nem por isso, é um clássico, e os clássicos nunca morrem. Vão comprovar. A versão que nós vamos ouvir é da cantora brasileira Gal Costa, ainda por cima ao vivo. Digam-me lá se gostam!

BALANCÊ

Ô balancê balancê
Quero dançar com você
Entra na roda morena pra ver
Ô balancê balancê

Quando por mim você passa
Fingindo que não me vê
Meu coração quase se despedaça
No balancê balancê

Refrão (= esp. “estribillo”)

Você foi minha cartilha
Você foi meu abc
E por isso eu sou a maior maravilha
No balancê balancê

Refrão

Eu levo a vida pensando
Pensando só em você
E o tempo passa e eu vou me acabando
No balancê balancê

Refrão





sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

TPC para as turmas do 1º ano - Carnaval


Este TPC foi pensado sobretudo para os alunos da turma de 1º D. Perdemos as duas aulas da próxima semana por causa do Carnaval, mas deve ser feito também pelos alunos da turma de 1º A.

Estas são perguntas que farias a alguém que tratasses por tu.

1.    És de Lisboa?
2.    Trabalhas muito?
3.    O que estás a fazer?
4.    Tens dinheiro para o bilhete?
5.    Porque chegas tão cedo?
6.    Falas alemão?
7.    Vives no Porto?
8.    Escreves cartas ou mails?
9.    Dormes bem?
10.  A que horas é que te levantas?


O TPC consiste em mudar essas frases de duas maneiras. Por exemplo, uma frase como Lembras-te do meu amigo Carlos? ficaria assim:

1º Tratamento formal (você + o senhor / a senhora).

Lembra-se do meu amigo Carlos?

2º Tratamento informal plural (vocês) 

 Lembram-se do meu amigo Carlos?


Cada uma das 10 frases deve ser transformada como no exemplo. Ficou claro?

Devem entregar as frases escritas à mão numa folha com o vosso nome e a turma a que pertencem na semana seguinte à do Carnaval. 


Na segunda-feira, dia 20, o Professor espera publicar mais alguma coisa para que vocês não percam o contacto com a disciplina, mas haverá muito Carnaval por aqui!





Sonho de um carnaval (Chico Buarque)


O Carnaval está aí, meninos e meninas, mas falar de Carnaval no mundo de língua portuguesa nos leva ao Brasil, e esta é uma canção do cantor Chico Buarque, de quem se pode dizer tanta coisa boa que não saberia por onde começar. O melhor é que escutem a música.

Ah, e quando acabarem, eu dava uma sugestão: voltar a escutar uma outra canção aqui: A banda. É mesmo bonita e engraçada.


SONHO DE UM CARNAVAL

Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano

Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano

Era uma canção, um só cordão
E uma vontade
De tomar a mão
De cada irmão pela cidade

No carnaval, esperança
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na dança
Que gente grande saiba ser criança



Chico Buarque numa fotografia recente



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"Como dava beijos lentos..." (Susana Carvalhinhos)



"Como dava beijos lentos, duravam-lhe mais os amores". Isto é uma gregueria e foi escrita em castelhano, meninos e meninas, por um escritor espanhol chamado Ramón Gómez de la Serna.

Volta ao blogue a ilustradora portuguesa Susana Carvalhinhos que acompanhou essas palavras com este desenho.


Uma ideia para o Carnaval

Fotografia de Neilton Ferreira/Prefeitura de Olinda

Alegria, alegria é o titulo desta fotografia (até rima!) tirada no Carnaval de Olinda há três anos. É uma ideia para as meninas do 1º e do 2º ano quando falta pouco tempo para a chegada do Carnaval 2012 em toda a parte. Reparem nos óculos-borboleta e nos óculos-coração!



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

De "sed" a sede e muitas mais



Reparem em palavras espanholas como "sed", "pared", "sociedad", "diversidad", etc.

Se acrescentarmos um e no final, teremos as correspondentes palavras portuguesas:

sede, parede, sociedade, diversidade...

É claro que há exceções como faculdade (não *facultade), solidão (não *soledade), liberdade (não *libertade), cidade (não *ciudade)...


E agora, pensem como é que serão em português as seguintes palavras espanholas:

claridad, verdad, ansiedad, fealdad, actividad, amabilidad, felicidad, legalidad...

Podem buscar mais exemplos.


Este cão chama-se Calvim e está a saciar a sua sede
(Do blogue Cãominhadas do Tejo)



Um balcão e uma varanda


Um balcão (De um lado os empregados; do outro, os clientes)




Uma varanda


Dois falsos amigos mesmo falsos, não acham?

Como podem ver, um balcão não é "un balcón", mas "un mostrador"; estamos numa loja, e uma varanda não é "una barandilla", mas "un balcón".





sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O prometido é devido, meninos


Hoje de manhã falámos do Carnaval e de fotografias na sala de aula da turma do 1º A, e de como o carnaval brasileiro, o melhor do mundo, não é só o Rio de Janeiro, mas muitos outros, como os de Salvador ou os do grande e belo Nordeste brasileiro. A fotografia foi tirada aqui, num estado chamado Pernambuco.

E lembrei-me desta fotografia tão bonita de uma menina muito triste por ter acabado o carnaval. Disse que publicava e aqui têm... O prometido é devido. Bem sei que este ano o carnaval ainda nao chegou; peço desculpa por falar do fim sem ter chegado o princípio. Falta muito pouco, e haverá no blogue mais postais e boa música.

Ah, não se esqueçam de ver o postal publicado hoje do Esquenta Carnaval de Olinda.

A fotografia da menina triste intitula-se Todo carnaval tem seu fim e é da autoria de Gleice Bueno.

De passagem aprendem, com o título desta mensagem, como é que se diz em português "Lo prometido es deuda". Tinham ouvido dizer isto alguma vez?



Músicas da Carochinha - Eu perdi o dó da minha viola


Músicas da Carochinha: Eu perdi o dó da minha viola.



A Câmara Municipal de Castelo Branco


Acho que toda a gente sabe o que é em português a Câmara Municipal (dito com palavras "é o orgão executivo colegial de cada um dos municípios de Portugal."). Lá dentro estão o Presidente e os Vereadores, que são os nossos... digam-me lá como é que se cham em espanhol!

Vejam como é bonita a Câmara de Castelo Branco!

Vou deixar um bocado de tempo para vocês explorarem a sua  página web, e depois contam-me.


Um bocado de história das câmaras municipais:

As administrações locais eleitas são anteriores à própria fundação do Reino de Portugal. Na Idade Média, os homens-bons de uma cidade, vila ou concelho elegiam um conjunto de oficiais, encarregues de administrar a localidade. Como, geralmente, esses oficiais se reuniam numa câmara, por extensão, passou a chamar-se "câmara" ao próprio orgão de administração local, ali reunido. A partir do Renascimento, as câmaras de algumas cidades mais importantes passaram a ser conhecidas como "senado" ou "senado da câmara".


Esquenta Carnaval em Olinda (30-12-2011)

Fotografias de Laila Santana/Pref.Olinda

Reparem como é que se vive o Carnaval na cidade brasileira de Olinda. Já no dia 30 de dezembro estavam a ensaiar! E como podem ver –lembram-se da última mensagem do ano passado?–, no mês de dezembro não faz frio no Brasil. Porquê? Porque é verão, pois.


"A abertura do calendário do carnaval de Olinda 2012 aconteceu no Mercado da Ribeira, na última sexta-feira de 2011 (30/12). O Clube Carnavalesco Misto Elefante, O Maracatu Maracatudo e o Maracatu Estrela de Ouro de Aliança saíram às ruas do Sítio Histórico de Olinda como se já estivessem em plena festa carnavalesca."




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O que é um mealheiro?

Um mealheiro em barro artesanal

Hoje pude comprovar que havia alunos na turma de 1º A que conheciam o significado das palavras poupança e poupar, mas nao sabiam o que era um mealheiro ou um porquinho mealheiro.

Um mealheiro, diz-nos um dicionário, é um "Recipiente fechado, com uma pequena fenda ou ranhura por onde se introduz o dinheiro que se pretede poupar ou amelhar; pequeno cofre".





Um mealheiro com forma de zebra


E porquinho-mealheiro, porquê? Porque é que há tantos mealheiros com essa forma? Encontrámos aqui uma ajuda:



Há muito tempo, na Inglaterra medieval, as pessoas utilizavam nas suas cozinhas ânforas e jarros feitos de um tipo de argila designada em inglês por «pygg», onde por vezes guardavam o dinheiro que desejavam poupar. Com o tempo, o som desta palavra tornou-se idêntico ao da palavra pig, que significa porco, e estes recipientes tornaram-se conhecidos por pygg banks ( bancos pygg). Não demorou muito para que um perspicaz empreendedor tivesse a ideia de criar um pygg bank em forma de porco, ideia que se estendeu ao resto do mundo. E assim nasceu o porco-mealheiro.

Outra história que encontrámos na Wikipédia refere que a invenção de usar o porquinho como cofre (designado vulgarmente como porquinho-mealheiro) é atribuída ao engenheiro francês Sebastien la Pestre, no século XVII. Por esta versão, Pestre, que para além de ser um engenheiro militar era também criador de suínos, teria calculado que em dez anos uma porca pode produzir seis milhões de filhotes e concluiu que este animal representaria bem a ideia de economizar. O porquinho-mealheiro mais clássico é representado na cor rosa, mas todas as outras cores também são comuns. Geralmente, quando cheio, o porquinho é quebrado, mas hoje em dia já existem versões com tampas na parte de baixo, que são removíveis, ou seja, quando o poupador quiser, pode retirar as suas economias.




Dias da semana (Pedro Hamdan)



Pedro Hamdam, velho conhecido deste blogue, foi o autor deste desenho.



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Uma nêspera (Mário-Henrique Leiria)

êsperas no nespereiro

O humor é muito importante na vida, meninos e meninas. Cá estao estes versos como exemplo.


UMA NÊSPERA

Uma nêspera
estava na cama
deitada
muito calada
a ver
o que acontecia

chegou a Velha
e disse
olha uma nêspera
e zás comeu-a

é o que acontece
às nêsperas
que ficam deitadas
caladas
a esperar
o que acontece

Mário-Henrique Leiria




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O fraque cocrodilo (Susana Carvalhinhos)


Já viram como é lindo este desenho da ilustradora portuguesa Susana Carvalhinhos? Um trompetista com uma peça de vestuário viva! Um crocodilo!




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Melhores amigos (Edilene Facundes)


"O Retrato Solidário é um projeto do Piauí Photo Clube, que tem como objetivo retratar pessoas carentes e presenteá-las com as fotos. O primeiro movimento aconteceu hoje, 21 de novembro de 2010, na comunidade Vila Mocambinho II, em Teresina, Piauí.", conta-nos Edile Facundes, autora desta fotografia.

Já passou um ano e alguns meses desde que foi tirada esta fotografia. Esperamos que a vida desse menino tenha corrido bem.

Teresina é uma cidade do Piauí, um estado que fica no nordeste do Brasil.





Morena (Bau)



Rufino Almeida é um músico cabo-verdiano conhecido como Bau, um dos maiores guitarristas destas ilhas. O que acham os alunos que tocam guitarra? Bela música africana para combater o frio destes dias...






Origens de Castelo Branco


O castelo de Castelo Branco, também conhecido localmente como Castelo dos Templários, localiza-se na cidade, freguesia, concelho e distrito do mesmo nome, em Portugal.
Integrava, na Idade Média, a chamada Linha da Raia ou Linha do Tejo. Severamente danificado ao longo dos séculos, o Castelo Branco dos Templários portugueses permanece como o mais importante registro histórico-militar da cidade.


Castelo Branco deve o seu nome à existência de um castro luso-romano, Castra Leuca, no cimo da Colina da Cardosa, em cuja encosta se desenrolou o povoamento da área.

Da história antes de 1182 pouco se sabe. Existe, porém, um documento, desta data, de doação aos Templários de uma herdade Vila Franca da Cardosa, emitido por Fernandes Sanches, um nobre. Em 1213 recebeu foral de Pedro Alvito, cedido pelos Templários, em que aparece a denominação Castel-Branco. O Papa Inocêncio III viria, em 1215, confirmar esta posse, dando-lhe o nome de Castelobranco.

Por volta desta altura ter-se-iam mandado edificar, pelos Templários, as muralhas e o castelo, entre 1214 e 1230. No interior desta delimitação encontra-se a Igreja de Santa Maria do Castelo, antiga sede da freguesia. Aqui se reuniam a Assembleia dos Homens-Bons e as autoridades monástico-militares, até ao século XIV.


(Fontes: Wikipédia + G Sat / Castelo Branco)