Um grupo de 40 alunos de português do 1º ano da ESO visitaram no passado dia 8 deste mês o Fluviário de Mora, acompanhados pelos professores Ara, Pedro e Maribel.
Lá puderam ver o curso de um rio ibérico da nascente até à foz (“desembocadura”) e os diferentes tipos de espécies animais e vegetais que há nas diferentes partes do rio. Peixes vivos do outro lado do vidro. Os alunos fizeram uma pequena reportagem fotográfica com os seus telemóveis. Material que será aproveitado num dia destes para rever na sala de aula os nomes de alguns desses peixes, sobretudo quando são bem diferentes dos nossos (com truta, acho que não há problema; mas, alguém sabe o que é um robalo, por exemplo?)
No decorrer da exposição, passámos para o exterior onde vimos as lontras, se bem com uma certa dificuldade por estarem afastadas do vidro.
A seguir, os animais tropicais ou exóticos: piranhas, uma anaconda, umas pererecas venenosas de faixa amarela brasileiras (umas rãs um bocado perigosas…), um axolotle, mais peixes de cores, estes africanos…
No fim, a loja onde alguns alunos compraram algumas recordações: um peluche de uma lontra, outro de uma enguia, e mais coisas. Os professores compraram material para a Escola.
O dia estava uma maravilha: céu bem azul, boa temperatura, e havia lá um parque infantil que foi bem aproveitado pelos nossos alunos, mais o rio Raia, e uma barragem, e uma paisagem belíssima... Tanta coisa! Seria uma boa ideia os alunos voltarem com os pais e darem um bom passeio pelos trilhos da zona.
Depois do almoço, que os alunos levaram de Badajoz, e um bocado de descanso, partimos para Pavia, onde vimos e visitamos o interior da anta-capela, que foi classificada como património nacional em 1910. A seguir, com duas mulheres que se ofereceram a acompanhar-nos, demos um breve passeio até um miradouro, onde ficámos um bocado a olhar para a bonita paisagem. As vozes e os gritos dos alunos contrastavam com a calma desta vila alentejana.
Terminada a visita, voltámos para Badajoz, onde chegámos, às cinco e meia, mais ou menos, às portas da nossa Escola.
Lá puderam ver o curso de um rio ibérico da nascente até à foz (“desembocadura”) e os diferentes tipos de espécies animais e vegetais que há nas diferentes partes do rio. Peixes vivos do outro lado do vidro. Os alunos fizeram uma pequena reportagem fotográfica com os seus telemóveis. Material que será aproveitado num dia destes para rever na sala de aula os nomes de alguns desses peixes, sobretudo quando são bem diferentes dos nossos (com truta, acho que não há problema; mas, alguém sabe o que é um robalo, por exemplo?)
Já estamos cansados?
No decorrer da exposição, passámos para o exterior onde vimos as lontras, se bem com uma certa dificuldade por estarem afastadas do vidro.
À procura das lontras
Reparem nas lontras à esquerda da fotografia
A seguir, os animais tropicais ou exóticos: piranhas, uma anaconda, umas pererecas venenosas de faixa amarela brasileiras (umas rãs um bocado perigosas…), um axolotle, mais peixes de cores, estes africanos…
No fim, a loja onde alguns alunos compraram algumas recordações: um peluche de uma lontra, outro de uma enguia, e mais coisas. Os professores compraram material para a Escola.
O dia estava uma maravilha: céu bem azul, boa temperatura, e havia lá um parque infantil que foi bem aproveitado pelos nossos alunos, mais o rio Raia, e uma barragem, e uma paisagem belíssima... Tanta coisa! Seria uma boa ideia os alunos voltarem com os pais e darem um bom passeio pelos trilhos da zona.
Duas alunas à conversa depois da visita ao Fluviário. Esperavam pela hora de almoço.
Depois do almoço, que os alunos levaram de Badajoz, e um bocado de descanso, partimos para Pavia, onde vimos e visitamos o interior da anta-capela, que foi classificada como património nacional em 1910. A seguir, com duas mulheres que se ofereceram a acompanhar-nos, demos um breve passeio até um miradouro, onde ficámos um bocado a olhar para a bonita paisagem. As vozes e os gritos dos alunos contrastavam com a calma desta vila alentejana.
No miradouro de Pavia
Terminada a visita, voltámos para Badajoz, onde chegámos, às cinco e meia, mais ou menos, às portas da nossa Escola.
Sem comentários:
Enviar um comentário