Blogue dos alunos de português de 1º e 2º da ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (2010-09-01 a 2020-01-17)
Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Adoro dias felizes e fruta
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Isto são gavetas
Gavetas, pois. Numa secretária, num roupeiro, numa mesa de cabeceira, numa cómoda... As gavetas são muito úteis para guardar coisas em muitos móveis.
Podem clicar aqui: "Caixões e gavetas"
Podem clicar aqui: "Caixões e gavetas"
Um lavatório e uma sanita
Quando estamos em casa, por exemplo, e precisamos de lavar as mãos, vamos ao lavatório da nossa casa de banho e, pronto, lavamos as mãos.
Lemos na Infopédia que a palavra "lavadeiro", como escreveram vários alunos, tem estes significados em português: "1. cesto de medir sardinha, usado em algumas praias 2. homem que lava roupa por ofício."
Fica claro que não há "lavadeiros" nas casas de banho, mas lavatórios.
Lemos na Infopédia que a palavra "lavadeiro", como escreveram vários alunos, tem estes significados em português: "1. cesto de medir sardinha, usado em algumas praias 2. homem que lava roupa por ofício."
Fica claro que não há "lavadeiros" nas casas de banho, mas lavatórios.
E acho que todos concordamos que a sanita é para outras coisas...
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
E o plural de mão é... MÃOS!
Sim, mãos, porque mães é o plural da palavra mãe: por exemplo, "A minha mãe tem os olhos castanhos", "As mães dos meus amigos são muito simpáticas", etc.
Reparem, porque são palavras bem diferentes. Imaginam uma frase como esta? "Antes de almoçar, lavo as mães"???
Em baixo, há mais "mãos"...
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Canção de embalar bonequinhas pobres (Sheila)
Uma velha canção, que canta Sheila. E uma ajuda com uma palavra. O que é embalar? "balançar (criança) no colo ou no berço para a adormecer" (Infopédia)
CANÇÃO DE EMBALAR BONEQUINHAS POBRES
Menina dos olhos doces,
adormece ao meu cantar:
tenho menina de trapos,
tenho uma voz de luar...
Os meus braços são a lua
quando ela é quarto crescente:
dorme menina de trapos,
meu pedacinho de gente.
Dorme minha filha triste,
meu farrapo de menina;
dorme, porque eu sou a nuvem
que te serve de coretina.
Menina dos olhos doces,
adormece ao meu cantar:
tenho menina de trapos,
tenho uma voz de luar...
Letra da escritora Matilde Rosa Araújo
Musica de Fernando Lopes Graça
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A dançar na Praça da Figueira
"Quatro horas em que Lisboa dançou com outro ritmo", dizem. A Praça da Figueira, em Lisboa, de que falámos anteontem na sala de aula, que se podia ver num dos postais do livro para descrever e que a maioria dos alunos teimava em não ver (???), é esta.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Que palavra será a que eles querem escrever?
Irene no céu (Manuel Bandeira)
IRENE NO CÉU
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
— Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Manuel Bandeira
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
— Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
Manuel Bandeira
A Lenda do Galo de Barcelos
Os alunos da turma do 1º D, e acho que também os da turma de 1º B, queriam saber há algum tempo como é que era exatamente a lenda do galo de Barcelos (reparem: galo, com l) que eu contei. Cá está com desenhos animados para criancinhas. Vocês já não são taão pequeninos, mas serve.
"Esta animação tem como público alvo crianças em idade pré escolar e primeiro ciclo. Elaboramos um vídeo onde é narrada a lenda do galo de Barcelos sendo este o narrador participante, com o objetivo de fazer com que as crianças prestem mais atenção, tanto à história como aos elementos gráficos que foram eles desenvolvidos para estarem de acordo com o conceito."
Vamos clicar no seguinte link: Podem ler o texto desta lenda no nosso blogue.
"Esta animação tem como público alvo crianças em idade pré escolar e primeiro ciclo. Elaboramos um vídeo onde é narrada a lenda do galo de Barcelos sendo este o narrador participante, com o objetivo de fazer com que as crianças prestem mais atenção, tanto à história como aos elementos gráficos que foram eles desenvolvidos para estarem de acordo com o conceito."
Vamos clicar no seguinte link: Podem ler o texto desta lenda no nosso blogue.
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Pronomes interrogativos em português
Atenção! Há um erro. Não se escreve "Brazil", com z, mas com s: Brasil.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Isto é uma cadeira
Sim, uma cadeira, um desses falsos amigos que se aprendem logo no 1º ano. Lembram-se? Não é uma parte do corpo, como parece a quem não sabe português ou não estuda; é um móvel (caramba, mais um falso amigo, pois parece que com um móvel não podemos telefonar!).
Mas parece que dois ou três alunos de uma turma do 2º ano têm fraca memória, e no quarto deles há uma "silha", ou umas "silias", não uma cadeira, ou cadeiras.
Mas parece que dois ou três alunos de uma turma do 2º ano têm fraca memória, e no quarto deles há uma "silha", ou umas "silias", não uma cadeira, ou cadeiras.
Ai, que pena de memória, e um bocado de falta de atenção também, claro. É, repito, uma das primeiras palavras que se aprendem no primeiro ano, quando se fala de falsos amigos. E deve ficar na cabeça.
Amigos são amigos e colegas, colegas
Quem quer falar dos seus amigos em português deve utilizar essa palavra, amigos, e não colegas, como fazem alguns alunos. São palavras diferentes. Vejam o que nos diz a Infopédia delas:
amigo
1. aquele que tem com alguém uma relação de amizade
colega
nome de 2 géneros
1. pessoa que pertence à mesma coletividade ou categoria
2. pessoa que exerce a mesma profissão ou tem as mesmas funções
amigo
1. aquele que tem com alguém uma relação de amizade
colega
nome de 2 géneros
1. pessoa que pertence à mesma coletividade ou categoria
2. pessoa que exerce a mesma profissão ou tem as mesmas funções
Quatro amigos num dia de verão
Portugal, sem artigo à frente
A regra é que os nomes de países levam em português o artigo à frente: a Grécia, a Itália, a Alemanha, a Holanda, a Rússia, etc., mas há algumas exceções, e a primera delas é esta: Portugal, sem artigo, por favor, meninos e meninas do 1º ano.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
O MEU QUARTO e pontos de vista
Já sabem, nunca, nunca "A minha habitação" (''Mi vivienda'), mas O meu quarto... Ai, habitação, esse grande falso amigo!
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Alemão e alemã
Alemanha é o nome deste país europeu e os cidadãos recebem em português o nome de alemães.
Vejamos outra vez o masculino e o feminino singular, mais os plurais. Cuidado com o til nasal (ã) e a terminação nasal do masculino plural!
masculino: alemão - alemães
feminino: alemã - alemãs
Uns brincos para o Pablo de 2º A
O Pablo, aluno da turma de 2ºA, fez esta frase: "Ele está a treinar brincos com o skate enquanto...". O Pablo não sabia, ou não se lembrava de que a palavra portuguesa brinco é um falso amigo e não tem nada a ver com saltar.
Antigamente, só punham as meninas e mulheres, geralmente, mas há muito tempo que também os põem homens e rapazes.
E o verbo brincar? A Infopédia diz-nos:
verbo transitivo e intransitivo
1. divertir-se (com jogos); entreter-se (com brincadeiras infantis)
2. gracejar; zombar
3. proceder com leviandade (em relação ao algo)
verbo intransitivo
recrear-se; distrair-se; folgar
E o verbo brincar? A Infopédia diz-nos:
verbo transitivo e intransitivo
1. divertir-se (com jogos); entreter-se (com brincadeiras infantis)
2. gracejar; zombar
3. proceder com leviandade (em relação ao algo)
verbo intransitivo
recrear-se; distrair-se; folgar
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Uns versos de Eugénio de Castro nuns azulejos
Hoje, estes versos seriam escritos desta maneira:
Sê bem-vindo nesta casa,
se és deveras meu amigo.
Entra, abraça-me, descansa,
senta-te à mesa comigo.
"Uma alegria de vírgulas em fuga..." (Alexandre O'Neill)
Reparem na palavra vírgula, que aparece nesta poesia de Alexandre O'Neill; não se parece nada com a palavra espanhola.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Visita dos alunos de 1º da ESO ao Fluviário de Mora e a Pavia
Um grupo de 40 alunos de português do 1º ano da ESO visitaram no passado dia 8 deste mês o Fluviário de Mora, acompanhados pelos professores Ara, Pedro e Maribel.
Lá puderam ver o curso de um rio ibérico da nascente até à foz (“desembocadura”) e os diferentes tipos de espécies animais e vegetais que há nas diferentes partes do rio. Peixes vivos do outro lado do vidro. Os alunos fizeram uma pequena reportagem fotográfica com os seus telemóveis. Material que será aproveitado num dia destes para rever na sala de aula os nomes de alguns desses peixes, sobretudo quando são bem diferentes dos nossos (com truta, acho que não há problema; mas, alguém sabe o que é um robalo, por exemplo?)
No decorrer da exposição, passámos para o exterior onde vimos as lontras, se bem com uma certa dificuldade por estarem afastadas do vidro.
A seguir, os animais tropicais ou exóticos: piranhas, uma anaconda, umas pererecas venenosas de faixa amarela brasileiras (umas rãs um bocado perigosas…), um axolotle, mais peixes de cores, estes africanos…
No fim, a loja onde alguns alunos compraram algumas recordações: um peluche de uma lontra, outro de uma enguia, e mais coisas. Os professores compraram material para a Escola.
O dia estava uma maravilha: céu bem azul, boa temperatura, e havia lá um parque infantil que foi bem aproveitado pelos nossos alunos, mais o rio Raia, e uma barragem, e uma paisagem belíssima... Tanta coisa! Seria uma boa ideia os alunos voltarem com os pais e darem um bom passeio pelos trilhos da zona.
Depois do almoço, que os alunos levaram de Badajoz, e um bocado de descanso, partimos para Pavia, onde vimos e visitamos o interior da anta-capela, que foi classificada como património nacional em 1910. A seguir, com duas mulheres que se ofereceram a acompanhar-nos, demos um breve passeio até um miradouro, onde ficámos um bocado a olhar para a bonita paisagem. As vozes e os gritos dos alunos contrastavam com a calma desta vila alentejana.
Terminada a visita, voltámos para Badajoz, onde chegámos, às cinco e meia, mais ou menos, às portas da nossa Escola.
Lá puderam ver o curso de um rio ibérico da nascente até à foz (“desembocadura”) e os diferentes tipos de espécies animais e vegetais que há nas diferentes partes do rio. Peixes vivos do outro lado do vidro. Os alunos fizeram uma pequena reportagem fotográfica com os seus telemóveis. Material que será aproveitado num dia destes para rever na sala de aula os nomes de alguns desses peixes, sobretudo quando são bem diferentes dos nossos (com truta, acho que não há problema; mas, alguém sabe o que é um robalo, por exemplo?)
Já estamos cansados?
No decorrer da exposição, passámos para o exterior onde vimos as lontras, se bem com uma certa dificuldade por estarem afastadas do vidro.
À procura das lontras
Reparem nas lontras à esquerda da fotografia
A seguir, os animais tropicais ou exóticos: piranhas, uma anaconda, umas pererecas venenosas de faixa amarela brasileiras (umas rãs um bocado perigosas…), um axolotle, mais peixes de cores, estes africanos…
No fim, a loja onde alguns alunos compraram algumas recordações: um peluche de uma lontra, outro de uma enguia, e mais coisas. Os professores compraram material para a Escola.
O dia estava uma maravilha: céu bem azul, boa temperatura, e havia lá um parque infantil que foi bem aproveitado pelos nossos alunos, mais o rio Raia, e uma barragem, e uma paisagem belíssima... Tanta coisa! Seria uma boa ideia os alunos voltarem com os pais e darem um bom passeio pelos trilhos da zona.
Duas alunas à conversa depois da visita ao Fluviário. Esperavam pela hora de almoço.
Depois do almoço, que os alunos levaram de Badajoz, e um bocado de descanso, partimos para Pavia, onde vimos e visitamos o interior da anta-capela, que foi classificada como património nacional em 1910. A seguir, com duas mulheres que se ofereceram a acompanhar-nos, demos um breve passeio até um miradouro, onde ficámos um bocado a olhar para a bonita paisagem. As vozes e os gritos dos alunos contrastavam com a calma desta vila alentejana.
No miradouro de Pavia
Terminada a visita, voltámos para Badajoz, onde chegámos, às cinco e meia, mais ou menos, às portas da nossa Escola.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Porque é que se escreve "zero"?
O número 0 e a transcrição fonética da palavra zero. O som da letra z inicial é fricativo sonoro, e nós não temos este som em espanhol. Vamos lá praticar com o professor!
[zˈɛɾu]
Vamos a Marvão no fim de semana!
"Nos dias 12 e 13 de novembro, o Município de Marvão promove a XXXIII Feira da Castanha - Festa do Castanheiro."
Este é um convite para que vocês conheçam a bonita vila de Marvão e comam lá castanhas. Digam aos pais! Há muita coisa para ver e fazer. Do programa oficial retirámos o seguinte:
Durante estes dois dias, a vila de Marvão transforma-se numa grande mostra de produtos locais e regionais, com dezenas de pontos de venda, uma tenda de produtores locais, onde os visitantes poderão encontrar produtos hortícolas, frutos secos, enchidos, queijos, vinhos, licores, azeite, compotas ou doces caseiros, e uma área de restauração, no Largo de Camões.
Nos Largos do Terreiro, de Santa Maria, do Pelourinho e do Espírito Santo, estarão situados os quatro tradicionais magustos, com mais de dois mil litros de vinho da região e cinco toneladas de castanhas, à disposição dos visitantes.
Na Casa da Cultura, ao longo de todo o fim-de-semana, estará patente uma exposição temática dedicada à castanha e ao castanheiro, onde se poderão apreciar bordados antigos com casca de castanha, escadas em castanho, cestaria em madeiro de castanheiro (utilizada para armazenamento e transporte dos frutos), e artesãos a trabalhar ao vivo.
Do ponto de vista cultural, este evento é um dos melhores cartões-de-visita da região, com diversos espetáculos de animação circense e música popular, um pouco por toda a vila. (...)
A Quinta Pedagógica das Avelãs (situada na Portagem) associa-se também à 33ª edição da Feira da Castanha e promove, no sábado e domingo, às 11h e 16h, magustos no forno para os seus visitantes. Já em Marvão, mediante a apresentação do bilhete da Quinta Pedagógica, estes visitantes terão entrada gratuita na Feira da Castanha.
Ainda na Portagem, mais concretamente no Moinho da Cova, entre as 11h e as 17h (de sábado e domingo), poderão degustar-se os produtos típicos da Terrius.
Durante a Feira da Castanha, a entrada no Castelo de Marvão (Monumento Nacional) é gratuita, para que os visitantes possam apreciar este património histórico e contemplar paisagens fantásticas, com uma visão de 360º, desde a Torre de Menagem, ou da Torre da Bandeira.
Nos Largos do Terreiro, de Santa Maria, do Pelourinho e do Espírito Santo, estarão situados os quatro tradicionais magustos, com mais de dois mil litros de vinho da região e cinco toneladas de castanhas, à disposição dos visitantes.
Na Casa da Cultura, ao longo de todo o fim-de-semana, estará patente uma exposição temática dedicada à castanha e ao castanheiro, onde se poderão apreciar bordados antigos com casca de castanha, escadas em castanho, cestaria em madeiro de castanheiro (utilizada para armazenamento e transporte dos frutos), e artesãos a trabalhar ao vivo.
Do ponto de vista cultural, este evento é um dos melhores cartões-de-visita da região, com diversos espetáculos de animação circense e música popular, um pouco por toda a vila. (...)
A Quinta Pedagógica das Avelãs (situada na Portagem) associa-se também à 33ª edição da Feira da Castanha e promove, no sábado e domingo, às 11h e 16h, magustos no forno para os seus visitantes. Já em Marvão, mediante a apresentação do bilhete da Quinta Pedagógica, estes visitantes terão entrada gratuita na Feira da Castanha.
Ainda na Portagem, mais concretamente no Moinho da Cova, entre as 11h e as 17h (de sábado e domingo), poderão degustar-se os produtos típicos da Terrius.
Durante a Feira da Castanha, a entrada no Castelo de Marvão (Monumento Nacional) é gratuita, para que os visitantes possam apreciar este património histórico e contemplar paisagens fantásticas, com uma visão de 360º, desde a Torre de Menagem, ou da Torre da Bandeira.
Marvão, no topo da Serra do Sapoio, a uma altitude de 860 metros (Fotografia de Rui Cunha)
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Lá vou eu!
É uma cabeça? É um balão? É um balão com forma de cabeça!
Lembrem-se deste falso amigo. Não jogamos futebol com balões, mas com bolas...
(Fonte: una jauría de lobos)
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terça-feira, 8 de novembro de 2016
Ceifeiro sobre fundo vermelho (Kazimir Malevich)
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Praticamos o ditongo nasal -ão com um vulcão em erupção
O título desta mensagem dá para praticar o ditongo nasal -ão [ɐ͂w̃], tão frequente na língua portuguesa.
Podem repetir:
Podem repetir:
Um vulcão em erupção
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
O que é uma sapateira?
E o móvel onde guardamos os sapatos? Pronto, é bem fácil. Uma sapateira ("móvel ou parte do armário onde se guardam sapatos", diz-nos a Infopédia)
Também é o nome de um caranguejo grande, parecido com a santola.
Também é o nome de um caranguejo grande, parecido com a santola.
Uma casa portuguesa (Amália Rodrigues)
Mais sobre a casa, uma antiga canção portuguesa cantada por uma das maiores cantoras do século XX, Amália Rodrigues. Certamente não é do género de música que vocês ouvem, bem sei, mas vamos lá ouvir, meninos e meninas!
UMA CASA PORTUGUESA
Numa casa portuguesa fica bem
Pão e vinho sobre a mesa
E se à porta humildemente bate alguém
Senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem esta franqueza, fica bem
Que o povo nunca desmente.
A alegria da pobreza
Está nesta grande riqueza
De dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho à alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Duas rosas num jardim,
Um São José de azulejo
Mais o sol da primavera,
Uma promessa de beijos,
Dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar
Há fartura de carinho,
E a cortina da janela é o luar
Mais o sol que bate nela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
Uma existência singela...
É só amor, pão e vinho,
E um caldo verde, verdinho
A fumegar na tigela.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho á alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Duas rosas num jardim,
Um São José de azulejo,
Mais um sol da primavera...
Uma promessa de beijos...
Dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
UMA CASA PORTUGUESA
Numa casa portuguesa fica bem
Pão e vinho sobre a mesa
E se à porta humildemente bate alguém
Senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem esta franqueza, fica bem
Que o povo nunca desmente.
A alegria da pobreza
Está nesta grande riqueza
De dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho à alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Duas rosas num jardim,
Um São José de azulejo
Mais o sol da primavera,
Uma promessa de beijos,
Dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar
Há fartura de carinho,
E a cortina da janela é o luar
Mais o sol que bate nela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
Uma existência singela...
É só amor, pão e vinho,
E um caldo verde, verdinho
A fumegar na tigela.
Quatro paredes caiadas,
Um cheirinho á alecrim,
Um cacho de uvas doiradas,
Duas rosas num jardim,
Um São José de azulejo,
Mais um sol da primavera...
Uma promessa de beijos...
Dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
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Uma cama com gavetão, um beliche e um roupeiro embutido
Eis alguns móveis do quarto. Alguns alunos perguntaram como é que se diz, em português, "cama nido", "litera" ou "armario empotrado". Não se esqueçam!
Um beliche
Um roupeiro embutido
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