O casco do mamute continua intacto. O corpo de Yuka à chegada ao Japão:
parte do animal, com três metros de comprimento, ainda tem pêlos
aloirados
Yuka, um mamute-bebé com 39 mil anos, é a estrela de uma exposição
A vontade de resgatar o mamute da extinção está a ganhar força.
A última vez que um humano viu um mamute-lanudo vivo poderá ter sido na ilha de Wrangel, no oceano Árctico, a norte da Rússia. Nesta ilha, que hoje tem uma área equivalente à nossa Beira Baixa, viveu a última população desta espécie que terá desaparecido da Terra há menos de 4000 anos. Há também vestígios humanos na ilha com datas semelhantes, o que permite imaginar que eles e nós nos cruzámos.
No resto da Sibéria, o mamute desapareceu há 10.000 anos, depois de uma diminuição das populações que ainda não está bem explicada. Mas nos séculos e milénios seguintes o gelo foi oferecendo aos humanos da Sibéria testemunhos desses tempos, como corpos de mamutes e as suas presas. Nos últimos dois séculos, estes vestígios têm sido um presente para a paleontologia e para o nosso imaginário da pré-história.
Uma das descobertas recentes mais impressionantes foi a de um mamute-bebé que chegou agora ao Japão para ser apresentado numa exposição, entre 13 de Julho e 16 de Setembro, em Yokohama, uma cidade a sul de Tóquio.
(É uma noticia do mês de julho, que li no diário Público. A notícia completa no link)
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