Hoje estamos em Cuba e vamos descrever o que se vê na fotografia de Fausto Nadal. Não se esqueçam de usar as locuções prepositivas (corretamente, claro...)
Blogue dos alunos de português de 1º e 2º da ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (2010-09-01 a 2020-01-17)
Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Vamos lá descrever! - VI (Fausto Nadal)
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Uma data: 25 de Abril de 1974
Cravos vermelhos para recordar o dia 25 de Abril. Hoje é feriado em Portugal, meninos e meninas. Para vocês ficarem a saber desta data tão importante na sua história, vamos clicar aqui: "O 25 de Abril em minuto e meio"
terça-feira, 24 de abril de 2018
Ondas gigantes de uma tempestade e um farol
Vejam essas ondas enooooormes e como parece pequenino esse farol de Porthcawl, no País de Gales, na Grã-Bretanha. A fotografia é de Steve Garrington.
Olá, chamo-me Françoise...
Olá, meninos e meninas. Eu chamo-me Françoise, sou francesa, sou cantora e este é o meu novo apartamento em Paris. Como veem, no chão está a minha viola, e atrás de mim, estantes brancas com muitos livros, porque eu gosto muito de ler.
Mais livros...
E aqui o meu bonito gira-discos para ouvir as minhas canções e as de outros cantores.
Ah, uma pergunta, em que ano é que Giancarlo Botti tirou estas fotografias?
Ah, uma pergunta, em que ano é que Giancarlo Botti tirou estas fotografias?
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Assim começa 'A Floresta', de Sophia de Mello...
Sophia de Mello Breyner Andresen (1909 - 2004) é uma das maiores escritoras portuguesas de sempre e é com um trecho do seu conto A Floresta que celebramos hoje o Dia do Livro.
A FLORESTA
Era uma vez uma quinta toda cercada de muros.
Tinha arvoredos maravilhosos e antigos, lagos, fontes, jardins, pomares, bosques, campos e um grande parque seguido por um pinhal que avançava quase até ao mar.
A quinta ficava nos arredores duma cidade. O seu pesado portão era de ferro forjado pintado de verde. Quem entrava via logo uma grande casa rodeada por tílias altíssimas cujas folhas, dum lado verdes e de outro lado quase brancas, palpitavam na brisa.
Era nessa casa que morava Isabel.
Isabel nesse tempo tinha onze anos e por isso ia todos os dias da semana ao colégio, baloiçando a sua pasta cheia de livros ora numa mão ora na outra.
Mas às quatro horas voltava para casa, lanchava a correr e saía para a quinta.
Isabel não tinha irmãos e por isso sabia brincar sozinha e conversar com as árvores, com as pedras e com as flores.
Todos os dias ela percorria a quinta. No Outono apanhava castanhas esmagando com o pé os ouriços verdes. No Inverno colhia violetas e camélias. Na Primavera trepava às cerejeiras para comer as primeiras cerejas doces, escuras e vermelhas. E também subia às árvores onde todos os anos havia ninhos, ninhos redondos feitos de ervas, folhas secas e penas e que tinham lá dentro quatro ovos verdes sarapintados de castanho. Caminhava entre o trigo que era como um doce mar, aéreo e leve. Às vezes passava horas a ler sob o caramanchão onde as flores lilases das glicínias pendiam em grandes cachos perfumados rodeados de abelhas. Ou caminhava devagar na luz verde do parque escutando o rumor das altas copas dos plátanos. E conhecia o lugar onde, escondidos entre ervas e folhas, cresciam os morangos selvagens.
Em geral Isabel brincava sozinha. Mas às vezes passeava com o velho jardineiro chamado Tomé que era seu grande amigo. Tomé ensinava-lhe os nomes das árvores e das flores e Isabel ajudava-o a regar e a arrancar ervas más. E também com Tomé ela ia aos sítios onde não podia ir só. Pois a porta da estufa, a porta do galinheiro e a porta da adega estavam sempre fechadas à chave. Na estufa enorme, sob o telhado de vidro caiado, o ar era húmido e quente. Aí cresciam as avencas maravilhosas, finas e leves, as begónias roxas, as orquídeas verdes e sarapintadas com o seu ar de bichos venenosos, e outras plantas e flores que tinham os seus nomes esquisitos escritos numa placa de alumínio atada aos seus pés com ráfia.
A FLORESTA
Era uma vez uma quinta toda cercada de muros.
Tinha arvoredos maravilhosos e antigos, lagos, fontes, jardins, pomares, bosques, campos e um grande parque seguido por um pinhal que avançava quase até ao mar.
A quinta ficava nos arredores duma cidade. O seu pesado portão era de ferro forjado pintado de verde. Quem entrava via logo uma grande casa rodeada por tílias altíssimas cujas folhas, dum lado verdes e de outro lado quase brancas, palpitavam na brisa.
Era nessa casa que morava Isabel.
Isabel nesse tempo tinha onze anos e por isso ia todos os dias da semana ao colégio, baloiçando a sua pasta cheia de livros ora numa mão ora na outra.
Mas às quatro horas voltava para casa, lanchava a correr e saía para a quinta.
Isabel não tinha irmãos e por isso sabia brincar sozinha e conversar com as árvores, com as pedras e com as flores.
Todos os dias ela percorria a quinta. No Outono apanhava castanhas esmagando com o pé os ouriços verdes. No Inverno colhia violetas e camélias. Na Primavera trepava às cerejeiras para comer as primeiras cerejas doces, escuras e vermelhas. E também subia às árvores onde todos os anos havia ninhos, ninhos redondos feitos de ervas, folhas secas e penas e que tinham lá dentro quatro ovos verdes sarapintados de castanho. Caminhava entre o trigo que era como um doce mar, aéreo e leve. Às vezes passava horas a ler sob o caramanchão onde as flores lilases das glicínias pendiam em grandes cachos perfumados rodeados de abelhas. Ou caminhava devagar na luz verde do parque escutando o rumor das altas copas dos plátanos. E conhecia o lugar onde, escondidos entre ervas e folhas, cresciam os morangos selvagens.
Em geral Isabel brincava sozinha. Mas às vezes passeava com o velho jardineiro chamado Tomé que era seu grande amigo. Tomé ensinava-lhe os nomes das árvores e das flores e Isabel ajudava-o a regar e a arrancar ervas más. E também com Tomé ela ia aos sítios onde não podia ir só. Pois a porta da estufa, a porta do galinheiro e a porta da adega estavam sempre fechadas à chave. Na estufa enorme, sob o telhado de vidro caiado, o ar era húmido e quente. Aí cresciam as avencas maravilhosas, finas e leves, as begónias roxas, as orquídeas verdes e sarapintadas com o seu ar de bichos venenosos, e outras plantas e flores que tinham os seus nomes esquisitos escritos numa placa de alumínio atada aos seus pés com ráfia.
Hoje é o Dia do Livro
Pedro Ribeiro Simões não é fotógrafo de profissão, mas adora fotografar. Ele tira muitas fotografias de pessoas na rua a ler em toda a parte, mas a maioria delas são, geralmente, de raparigas e mulheres; homens há poucos. Isso conconcorda com os datos estatísticos que, pelo menos na Espanha, provam que as mulheres leem mais do que os homens. É possível que seja assim também em Portugal e pelo mundo fora...
Aproveito para vos dizer, meninos e meninas, que o Dia do Livro devia ser celebrado cada dia, nem que fosse lendo uma, duas, quatro páginas...
Agora, fotografias tiradas em Cascais e em Lisboa, e, a seguir, o começo de um conto de uma grande escritora portuguesa: Sophia de Mello Breyner Andresen., que vamos ler na sala de aula.
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Não sou capaz (António Torrado)
A águia de penugem branca ainda não tinha saído do ninho. Via o pai e a mãe, num voo alto, rente às nuvens, e pensava: "Nunca vou ser capaz".
O pai e a mãe traziam-lhe comida no bico. A aguiazinha devorava os petiscos, gulosa.
- Não engulas tudo de uma vez, que ainda te engasgas - recomendava-lhe a mãe.
Mas a aguiazinha não queria saber. Tinha fome, muita fome, uma fome insaciável, que ela não sabia controlar. Algumas penas de brancas passavam a cinzentas. O corpo ganhava elegância. As asas cresciam.
Os pais iam e vinham, num voo planado, que era a admiração da filha. "Nunca vou ser capaz de fazer o mesmo", pensava.
- Amanhã começas a aprender a voar - disse-lhe o pai.
Mas, nesse dia, choveu e a lição foi adiada. Os pais é que não desistiram de caçar. Deixaram-na só, no quente do ninho.
Estava ela aconchegada e contente pelo adiamento da lição, quando sentiu um roçar de perigo, nos ramos perto. Era uma serpente, que se desenroscava por um tronco, em direcção a ela.
A aguiazinha piou, aterrorizada. Eriçaram-se-lhe as penas. Bateu as asas, para afugentar a intrusa de língua silvante. A serpente continuava a deslizar para ela, segura da presa. Ia armar o último salto. Ia destroçá-la. Ia comê-la.
Bateu a águia as asas com mais força e suspendeu-se no ar. Num impulso de pânico, largou o ninho. Ia cair. Não caiu.
Soltou-se no ar, a curta distância da árvore que abrigara o ninho. Sentiu uma tontura. Agarrou as patas a um ramo, mas o ramo cedeu. Agitou as asas com mais força e elevou-se nos ares. Tudo aquilo lhe parecia impossível. Ela voava.
Quando os pais regressaram, a aguiazinha, de asas distendidas, como se quisesse abarcar o céu num grande abraço, voou, feliz, ao seu encontro.
António Torrado
Mais uma das suas Histórias do dia
- Não engulas tudo de uma vez, que ainda te engasgas - recomendava-lhe a mãe.
Mas a aguiazinha não queria saber. Tinha fome, muita fome, uma fome insaciável, que ela não sabia controlar. Algumas penas de brancas passavam a cinzentas. O corpo ganhava elegância. As asas cresciam.
Os pais iam e vinham, num voo planado, que era a admiração da filha. "Nunca vou ser capaz de fazer o mesmo", pensava.
- Amanhã começas a aprender a voar - disse-lhe o pai.
Mas, nesse dia, choveu e a lição foi adiada. Os pais é que não desistiram de caçar. Deixaram-na só, no quente do ninho.
Estava ela aconchegada e contente pelo adiamento da lição, quando sentiu um roçar de perigo, nos ramos perto. Era uma serpente, que se desenroscava por um tronco, em direcção a ela.
A aguiazinha piou, aterrorizada. Eriçaram-se-lhe as penas. Bateu as asas, para afugentar a intrusa de língua silvante. A serpente continuava a deslizar para ela, segura da presa. Ia armar o último salto. Ia destroçá-la. Ia comê-la.
Bateu a águia as asas com mais força e suspendeu-se no ar. Num impulso de pânico, largou o ninho. Ia cair. Não caiu.
Soltou-se no ar, a curta distância da árvore que abrigara o ninho. Sentiu uma tontura. Agarrou as patas a um ramo, mas o ramo cedeu. Agitou as asas com mais força e elevou-se nos ares. Tudo aquilo lhe parecia impossível. Ela voava.
Quando os pais regressaram, a aguiazinha, de asas distendidas, como se quisesse abarcar o céu num grande abraço, voou, feliz, ao seu encontro.
António Torrado
Mais uma das suas Histórias do dia
O Centro Histórico de Macau é Património Mundial desde 2005
10.º aniversário da inscrição do Centro Histórico de Macau na Lista do Património Mundial (2015)
O Centro Histórico de Macau constitui não só um testemunho do desenvolvimento histórico de Macau como também um importante recurso cultural da cidade e a raiz cultural e força motora do seu desenvolvimento futuro. No dia 15 de Julho de 2015, o Centro Histórico de Macau celebra o 10.º aniversário da sua inscrição como Património Mundial, ocasião pela qual o Instituto Cultural organiza as “Actividades Comemorativas do 10.º aniversário da inscrição do Centro Histórico de Macau na Lista do Património Mundial”, tendo como objectivo atrair o interesse da população em geral pelo património cultural de Macau bem como sensibilizar o público para o valor universal do Centro Histórico. As actividades programadas incluem diversas novas instalações histórico-culturais em serviço, exposições, um seminário e novas publicações, espectáculos culturais, entre outras actividades em destaque, estando as mesmas abertas à participação do público.
O Centro Histórico de Macau constitui não só um testemunho do desenvolvimento histórico de Macau como também um importante recurso cultural da cidade e a raiz cultural e força motora do seu desenvolvimento futuro. No dia 15 de Julho de 2015, o Centro Histórico de Macau celebra o 10.º aniversário da sua inscrição como Património Mundial, ocasião pela qual o Instituto Cultural organiza as “Actividades Comemorativas do 10.º aniversário da inscrição do Centro Histórico de Macau na Lista do Património Mundial”, tendo como objectivo atrair o interesse da população em geral pelo património cultural de Macau bem como sensibilizar o público para o valor universal do Centro Histórico. As actividades programadas incluem diversas novas instalações histórico-culturais em serviço, exposições, um seminário e novas publicações, espectáculos culturais, entre outras actividades em destaque, estando as mesmas abertas à participação do público.
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quinta-feira, 19 de abril de 2018
Estas pastas não se podem comer
Uma pasta escolar
Uma pastinha para papéis
Uma pasta para computador portátil
Uma pasta para classificar e guardar papéis, apontamentos...
Várias pastas de cores
Recupero esta mensagem de há vários anos. Alguém da turma de 1º B disse "Eu gosto de pasta". É natural, estamos ainda no primeiro ano. O que é pasta em português? Vejam lá. Essa aluna já sabe que agora deve dizer: "Eu gosto de massa", ou "Gosto muito de massa", ou até "Adoro massa".
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Revendo vocabulário logo no início deste ano letivo, os alunos da turma de 2º D não se lembravam no outro dia de como se dizia "cartera (de libros)" em português. Ai o verão...
Mas vejam lá como é facil! Temos cá um dos nossos velhos falsos amigos, que vocês já conheciam do ano passado!
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Revendo vocabulário logo no início deste ano letivo, os alunos da turma de 2º D não se lembravam no outro dia de como se dizia "cartera (de libros)" em português. Ai o verão...
Mas vejam lá como é facil! Temos cá um dos nossos velhos falsos amigos, que vocês já conheciam do ano passado!
Aliás, essa palavra serve também para a nossa "carpeta" e "archivador". Vejam quantas pastas, e como veem estas não se podem comer. Se calhar, os ratos, sabe-se lá.
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Duas pererecas
Diz-nos o dicionário Priberam:
perereca
(tupi pere'reka, andando aos saltos)
1. [Brasil] Espécie de rã que vive nas moitas e sobe às árvores.
perereca
(tupi pere'reka, andando aos saltos)
1. [Brasil] Espécie de rã que vive nas moitas e sobe às árvores.
Perereca-de-Moldura (Dendropsophus sp.)
terça-feira, 17 de abril de 2018
Várias silhuetas
Américo Meira - Silhuetas na aurora
Alunos do 2º ano, todos vocês conhecem a palavra silhueta, já a vimos nesta mensagem de janeiro, "A silhueta do Sandeman", e hoje de manhã numa das fotografias de Matthias Uhlig. Não se enganem com a nossa língua, reparem no lh da palavra portuguesa.
Já agora, podemos aprender qual a origem desta palavra. A Infopédia diz-nos que provém "do francês silhouette, «idem», de E. Silhouette, antropónimo, político francês, 1709-1767"
Reparem nas fotografias: há silhuetas de árvores, de pássaros, de um cão e de várias pessoas.
Já agora, podemos aprender qual a origem desta palavra. A Infopédia diz-nos que provém "do francês silhouette, «idem», de E. Silhouette, antropónimo, político francês, 1709-1767"
Reparem nas fotografias: há silhuetas de árvores, de pássaros, de um cão e de várias pessoas.
Eduardo Hanazaki
Eduardo Hanazaki
Francisco Oliveira
Gustavo Minas
Vamos lá descrever! - V (Matthias Uhlig)
Duas fotografias de Matthias Uhlig: a primeira, a preto e branco, em Portugal, e a segunda, a cores, no Brasil.
Vamos lá descrever!
segunda-feira, 16 de abril de 2018
Uma cadela chamada Morena
Mulemba ou mulembeira
Vejam que belo exemplar de mulemba, que também é chamada (árvore é palavra feminina, lembram-se?) mulembeira, como podemos ler aqui. Ah, estamos em Angola.
"Nada como poder dormir na sombra de uma "Mulembeira"... árvore de folhagem densa, que possibilita o descanso de qualquer guerrilheiro ou viajante. As suas qualidades são de tal modo numerosas, que também serve de abrigo às brincadeiras de crianças de uma escola primária da localidade de Camama."
Blogue Pamim
"Nada como poder dormir na sombra de uma "Mulembeira"... árvore de folhagem densa, que possibilita o descanso de qualquer guerrilheiro ou viajante. As suas qualidades são de tal modo numerosas, que também serve de abrigo às brincadeiras de crianças de uma escola primária da localidade de Camama."
Blogue Pamim
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Vamos lá descrever! - IV (Pablo Utrilla)
Estamos no nosso país, na Andaluzia, na cidade de Granada, e vamos aprender como é que se diz "músico callejero" em português com estas duas fotografias de Pablo Utrilla: Músico de rua.
E aqui, em direto, num vídeo, um músico de rua no Rio de Janeiro:
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Vamos lá descrever! - 2º ano,
Vídeo musical
quinta-feira, 12 de abril de 2018
14 locais a visitar na Cidade do Porto
Aqui podem ver 14 Locais a visitar na Cidade do Porto - Portugal, entre muitas outras opções que podem observar na Cidade apelidada/classificada em 2017 de "Melhor Destino Europeu 2017".
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A completar o livro,
Conhecer Portugal,
Nem tudo é Lisboa!,
Porto,
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Músico surdo (Amadeo de Souza-Cardoso)
Músico surdo (1914-1915), do pintor português Amadeo de Souza-Cardoso (1897 - 1918).
Reparem nas cores do quadro!
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Cinema a preto e branco
É muito pouco provável que vocês tenham visto alguma vez um filme a preto e branco.
A vida é a cores, mas o preto e branco fica bonito no cinema e nas fotografias também. Outra maneira de ver.
A vida é a cores, mas o preto e branco fica bonito no cinema e nas fotografias também. Outra maneira de ver.
Duas crias de urso
Duas crias de urso bem lindas, tão fofinhas, podíamos dizer em português. Já conhecem a palavra, não conhecem? Se alguém não se lembra, pode clicar aqui: "O que é 'fofo'?"
A fotografia é de Volodymyr Burdiak.
A fotografia é de Volodymyr Burdiak.
terça-feira, 10 de abril de 2018
A Zaira e a Clara gostavam de viajar a Cabo Verde
No outro dia, a Zaira, aluna da turma de 2º D, disse-me que ela mais a sua amiga Clara gostavam de viajar um dia a Cabo Verde. Mas não sei porquê exatamente. Será que elas querem contar aos colegas a razão desta escolha?
Cabo Verde fica a uns 3 000 km de Lisboa. Para terem uma ideia, vejam lá a imagem. A Wikipédia tem um artigo bastante completo sobre este país africano, de onde retirei a parte gráfica desta mensagem e alguns dos dados. No link está tudo.
Cabo Verde, oficialmente República de Cabo Verde, é um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas na região central do Oceano Atlântico. A cerca de 570 quilómetros da costa da África Ocidental (...)
Cabo Verde é um arquipélago localizado ao largo da costa da África Ocidental. As ilhas vulcânicas que o compõem são pequenas e montanhosas. (...) O país é constituído por 10 ilhas, das quais 9 habitadas, e vários ilhéus desabitados, divididos em dois grupos:
Ao norte, as ilhas de Barlavento. Relacionando de oeste para leste: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia (desabitada), São Nicolau, Sal e Boa Vista. (...)
Ao sul, as ilhas de Sotavento. Enumerando de leste para oeste: Maio, Santiago, Fogo e Brava. (...)
As maiores ilhas são a de Santiago a sudeste, onde se situa Praia, a capital do país, e a ilha de Santo Antão, no extremo noroeste. Praia é também o principal aglomerado populacional do arquipélago, seguida por Mindelo, na ilha de São Vicente.
Cabo Verde fica a uns 3 000 km de Lisboa. Para terem uma ideia, vejam lá a imagem. A Wikipédia tem um artigo bastante completo sobre este país africano, de onde retirei a parte gráfica desta mensagem e alguns dos dados. No link está tudo.
Cabo Verde, oficialmente República de Cabo Verde, é um país insular localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas na região central do Oceano Atlântico. A cerca de 570 quilómetros da costa da África Ocidental (...)
Cabo Verde é um arquipélago localizado ao largo da costa da África Ocidental. As ilhas vulcânicas que o compõem são pequenas e montanhosas. (...) O país é constituído por 10 ilhas, das quais 9 habitadas, e vários ilhéus desabitados, divididos em dois grupos:
Ao norte, as ilhas de Barlavento. Relacionando de oeste para leste: Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia (desabitada), São Nicolau, Sal e Boa Vista. (...)
Ao sul, as ilhas de Sotavento. Enumerando de leste para oeste: Maio, Santiago, Fogo e Brava. (...)
As maiores ilhas são a de Santiago a sudeste, onde se situa Praia, a capital do país, e a ilha de Santo Antão, no extremo noroeste. Praia é também o principal aglomerado populacional do arquipélago, seguida por Mindelo, na ilha de São Vicente.
Vista de satélite do arquipélago de Cabo Verde
Pico do Fogo, o ponto mais elevado do arquipélago, com 2 829 metros, na Ilha do Fogo
Um bocado da maravilhosa música de Cabo Verde: Morena, de Bau.
Para dar uma volta por Cabo Verde, é favor clicar aqui, e para ver do ar, por exemplo, a Ilha do Fogo, este vídeo a seguir:
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Eu esqueço-me (com ç e não com c)
O c fica para as outras pessoas do presente por causa da vogal seguinte. Mas a primeira pessoa é com ç: Eu esqueço. A letra c mais a vogais a, o, u, representa o som /k/.
Tu esqueces-te
Ele, ela... esquece-se
Nós esquecemo-nos
Vocês esquecem-se
Eles, elas esquecem-se
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Palavras com imagem,
Revisão
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Um descanso no trabalho
Uma rapariga, trabalhadora numa pequena fábrica de seda no Japão, lê enquanto descansa uns minutos.
(Fotografia de que se desconhece autor e data)
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Vamos lá descrever! - III (Ike Motta)
Vamos lá descrever, alunos do 2º ano! Bonito este desenho, não é?, assim, em duas partes, porque é muito comprido, que se intitula Em uma tarde... de domingo qualquer. O autor é Ike Motta, brasileiro também, como Michel Ribeiro.
Vamos lá descrever! - II (Michel Ribeiro)
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Frutos (Eugénio de Andrade)
Este poema já foi publicado aqui há vários anos, mas achei este vídeo e julguei que valia a pena voltar a ler, e de passagem ouvir, estes versos do poeta português Eugénio de Andrade.
Aproveito para vos aconselhar: comam fruta, está muito saborosa e, ainda por cima, é ótima para a vossa saúde.
Aproveito para vos aconselhar: comam fruta, está muito saborosa e, ainda por cima, é ótima para a vossa saúde.
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