Blogue dos alunos de português de 1º e 2º da ESO do IES 'M. DOMINGO CÁCERES', em Badajoz, Espanha (2010-09-01 a 2020-01-17)
Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Para os alunos que vão ao "cine"
Isto vai dedicado para aqueles que vão ao "cine"... Vejam bem, reparem que a palavra portuguesa é cinema, masculina como acontece na nossa língua. Aliás, é uma palavra grave, não esdrúxula.
Esta definiçã é do dicionário Priberam:
ci·ne·ma |ê|
(redução de cinematógrafo)
substantivo masculino
1. Arte de compor e realizar filmes destinados a serem projecções cinematográficas.
2. Estabelecimento ou sala de projecções cinematográficas.
Esta definiçã é do dicionário Priberam:
ci·ne·ma |ê|
(redução de cinematógrafo)
substantivo masculino
1. Arte de compor e realizar filmes destinados a serem projecções cinematográficas.
2. Estabelecimento ou sala de projecções cinematográficas.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
"Lunes" é segunda-feira, meus caros!
Como três alunos da turma de 1º D traduziram "lunes" como primeira-feira 😞, vamos ler este artigo publicado numa página que se chama A Universidade das Crianças: "Porque domingo não se chama primeira-feira". A ilustração tão engraçada é deles também , mas os sublinhados são meus...
Os dias da semana são bem diferentes em português, mas é algo básico que todos devem saber, e como já foram estudados na sala de aula, não compreendo o lapso desses três alunos.
Mas antes de ler esse artigo, vamos clicar aqui: "Onde se terá escondido a "primeira-feira"?"
Porque domingo não se chama primeira-feira
Se a gente tem segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira, por que não sétima-feira ou primeira-feira? Muito boa a pergunta que a Anna Carolina nos enviou pelo site. Já parou para pensar em por que o domingo não se chama primeira-feira?
De acordo com Eliana Mendes, que é doutora em Filologia e Lingüística Portuguesa e professora do departamento de Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da UFMG, os nomes dos dias da nossa semana são profundamente influenciados pelo pensamento cristão, e não só isso. “Também o fato de a semana ter sete dias tem influência do cristianismo e do judaísmo – houve época para os romanos em que a semana tinha oito dias”, conta a professora. Mas, quanto aos nomes, a professora conta que “na língua do Império Romano, o Latim comum, os dias da semana eram nomeados em homenagem aos deuses pagãos (ou astros) que os romanos cultuavam”. E eram chamados assim:
Solis dies - dia do Sol (domingo)
Lunae dies – dia da Lua (segunda-feira)
Martis dies – dia de Marte (terça-feira)
Mercurii dies – dia de Mercúrio (quarta-feira)
Iovis dies – dia de Júpiter (quinta-feira)
Veneris dies – dia de Vênus (sexta-feira)
Saturni dies – dia de Saturno (sábado)
“Mas, na semana santa, comemorada pelos católicos, os dias da semana recebiam outros nomes porque eles achavam que não fazia muito sentido chamar os dias da semana por termos pagãos em uma época tão sagrada para o Cristianismo”, explica a professora. Isso era chamado de “Latim litúrgico” e é daí que vem esse “feira” dos dias da semana, derivado de “feria”, que quer dizer “dia de descanso” em Latim. Quem estabeleceu esses nomes especiais para os dias da Semana Santa foi Martinho de Dume, bispo da cidade de Braga, em Portugal, no quinto século depois de Cristo.
Assim, os nomes eram:
Prima feria (domingo)
Secunda feria (segunda-feira)
Tertia feria (terça-feira)
Quarta feria (quarta-feira)
Quinta feria (quinta-feira)
Sexta feria (sexta-feira)
Septima feria (sábado)
“Todos os dias eram “feria”, de descanso, porque era a Semana Santa. Então, a primeira-feira existia, mas recebeu o nome de “Dominus Dei”, ou “dia do Senhor” (em homenagem à ressurreição de Cristo), de onde deriva o domingo”, explica a professora. “Já o sábado vem de “shabbat”, dia de descanso dos judeus”, conclui. E veja só que legal: se “feria” em Latim é “dia de descanso”, faz sentido que a gente tenha “férias” em Julho e em Dezembro, não é mesmo? E o mais engraçado é que os dias de “feria” da nossa semana são os dias em que a gente trabalha e estuda. Já pensou ter uma semana com cinco dias de folga? :)
Universidade das Crianças: "Porque domingo não se chama primeira-feira"
Os dias da semana são bem diferentes em português, mas é algo básico que todos devem saber, e como já foram estudados na sala de aula, não compreendo o lapso desses três alunos.
Mas antes de ler esse artigo, vamos clicar aqui: "Onde se terá escondido a "primeira-feira"?"
______________________________________
Porque domingo não se chama primeira-feira
Se a gente tem segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira, por que não sétima-feira ou primeira-feira? Muito boa a pergunta que a Anna Carolina nos enviou pelo site. Já parou para pensar em por que o domingo não se chama primeira-feira?
De acordo com Eliana Mendes, que é doutora em Filologia e Lingüística Portuguesa e professora do departamento de Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da UFMG, os nomes dos dias da nossa semana são profundamente influenciados pelo pensamento cristão, e não só isso. “Também o fato de a semana ter sete dias tem influência do cristianismo e do judaísmo – houve época para os romanos em que a semana tinha oito dias”, conta a professora. Mas, quanto aos nomes, a professora conta que “na língua do Império Romano, o Latim comum, os dias da semana eram nomeados em homenagem aos deuses pagãos (ou astros) que os romanos cultuavam”. E eram chamados assim:
Solis dies - dia do Sol (domingo)
Lunae dies – dia da Lua (segunda-feira)
Martis dies – dia de Marte (terça-feira)
Mercurii dies – dia de Mercúrio (quarta-feira)
Iovis dies – dia de Júpiter (quinta-feira)
Veneris dies – dia de Vênus (sexta-feira)
Saturni dies – dia de Saturno (sábado)
“Mas, na semana santa, comemorada pelos católicos, os dias da semana recebiam outros nomes porque eles achavam que não fazia muito sentido chamar os dias da semana por termos pagãos em uma época tão sagrada para o Cristianismo”, explica a professora. Isso era chamado de “Latim litúrgico” e é daí que vem esse “feira” dos dias da semana, derivado de “feria”, que quer dizer “dia de descanso” em Latim. Quem estabeleceu esses nomes especiais para os dias da Semana Santa foi Martinho de Dume, bispo da cidade de Braga, em Portugal, no quinto século depois de Cristo.
Assim, os nomes eram:
Prima feria (domingo)
Secunda feria (segunda-feira)
Tertia feria (terça-feira)
Quarta feria (quarta-feira)
Quinta feria (quinta-feira)
Sexta feria (sexta-feira)
Septima feria (sábado)
“Todos os dias eram “feria”, de descanso, porque era a Semana Santa. Então, a primeira-feira existia, mas recebeu o nome de “Dominus Dei”, ou “dia do Senhor” (em homenagem à ressurreição de Cristo), de onde deriva o domingo”, explica a professora. “Já o sábado vem de “shabbat”, dia de descanso dos judeus”, conclui. E veja só que legal: se “feria” em Latim é “dia de descanso”, faz sentido que a gente tenha “férias” em Julho e em Dezembro, não é mesmo? E o mais engraçado é que os dias de “feria” da nossa semana são os dias em que a gente trabalha e estuda. Já pensou ter uma semana com cinco dias de folga? :)
Universidade das Crianças: "Porque domingo não se chama primeira-feira"
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Amigas? Primas? Irmãs?
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Marioneta (Paul Klee)
Paul Klee (1879 — 1940) foi um pintor e poeta suíço naturalizado alemão. O seu estilo, grandemente individual, foi influenciado por várias tendências artísticas diferentes, incluindo o expressionismo, cubismo, e surrealismo.
(Wikipédia)
(Só pela curiosidade, o apelido deste pintor, a palavra Klee, significa trevo em alemão)
(Wikipédia)
(Só pela curiosidade, o apelido deste pintor, a palavra Klee, significa trevo em alemão)
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Cacela Velha e Ria Formosa
Cacela Velha é uma aldeia localizada numa elevação arenítica em frente à Ria Formosa e ao mar (freguesia de Vila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António), de onde se vislumbra uma das mais belas panorâmicas do sotavento algarvio.
(Wikipédia)
(Wikipédia)
Fortaleza de Cacela Velha com vista sobre a Ria Formosa
(Fotografia de Marc Ryckaert)
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Uma canção para Abril no mês de maio
A Abril é uma aluna da turma de 1º D. Será que ela nasceu nesse mês? Quase, quase, porque nasceu quando março estava a terminar. Se calhar, foi por isso que ela recebeu este nome, que é pouco frequente (eu nunca conheci ninguém que se chamasse assim), mas muito bonito.
Bem, agora que estamos no meio de maio e a caminho de junho, vai dedicada à Abril esta canção da cantora e compositora angolana Aline Frazão, que se intitula Tanto. Esta gravação foi feita em Barcelona. É por isso que ela apresenta a canção em espanhol. Espero que gostem todos!
Bem, agora que estamos no meio de maio e a caminho de junho, vai dedicada à Abril esta canção da cantora e compositora angolana Aline Frazão, que se intitula Tanto. Esta gravação foi feita em Barcelona. É por isso que ela apresenta a canção em espanhol. Espero que gostem todos!
A cantora Aline Frazão
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Foz do Douro, Porto - de Nuno Sousa
Etiquetas:
Nem tudo é Lisboa!,
Porto,
Postais de Portugal
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Uma pintura de Amadeo de Souza-Cardoso
Amadeo de Souza-Cardoso (1887 – 1918) foi um pintor português.
Pertencente à primeira geração de pintores modernistas portugueses, Amadeo de Souza-Cardoso destaca-se entre todos eles pela qualidade excecional da sua obra e pelo diálogo que estabeleceu com as vanguardas históricas do início do século XX.
(Wikipédia)
Pertencente à primeira geração de pintores modernistas portugueses, Amadeo de Souza-Cardoso destaca-se entre todos eles pela qualidade excecional da sua obra e pelo diálogo que estabeleceu com as vanguardas históricas do início do século XX.
(Wikipédia)
domingo, 14 de maio de 2017
Afinal, Portugal ganhou o Festival de Eurovisão deste ano!
Eduardo Sobral a cantar em Kiev na noite de sábado
AMAR PELOS DOIS
Amar pelos dois
Se um dia alguém
Perguntar por mim
Diz que vivi
Para te amar
Antes de ti
Só existi
Cansado e sem nada p’ra dar
Meu bem
Ouve as minhas preces
Peço que regresses
Que me voltes a querer
Eu sei
Que não se ama sozinho
Talvez devagarinho
Possas voltar a aprender
Se o teu coração
Não quiser ceder
Não sentir paixão
Não quiser sofrer
Sem fazer planos
Do que virá depois
O meu coração
Pode amar pelos dois
Autoria: Luísa Sobral | Interpretação: Salvador Sobral
sexta-feira, 12 de maio de 2017
O que seria deles sem o telemóvel...?
quinta-feira, 11 de maio de 2017
A canção de Portugal em Eurovisão
Esta é a canção com que participa Portugal no Festival de Eurovisão. Não é, com certeza, uma típica canção de festival. Foi composta por Luísa Sobral, que vocês conhecem (no blogue já ouvimos: "João", "Natal mais uma vez" e "O meu cão"), e é cantada pelo irmão dela, Eduardo Sobral.
Em baixo podem ouvir a versão acústica.
AMAR PELOS DOIS
Amar pelos dois
Se um dia alguém
Perguntar por mim
Diz que vivi
Para te amar
Antes de ti
Só existi
Cansado e sem nada p’ra dar
Meu bem
Ouve as minhas preces
Peço que regresses
Que me voltes a querer
Eu sei
Que não se ama sozinho
Talvez devagarinho
Possas voltar a aprender
Se o teu coração
Não quiser ceder
Não sentir paixão
Não quiser sofrer
Sem fazer planos
Do que virá depois
O meu coração
Pode amar pelos dois
Autoria: Luísa Sobral | Interpretação: Salvador Sobral
Em baixo podem ouvir a versão acústica.
AMAR PELOS DOIS
Amar pelos dois
Se um dia alguém
Perguntar por mim
Diz que vivi
Para te amar
Antes de ti
Só existi
Cansado e sem nada p’ra dar
Meu bem
Ouve as minhas preces
Peço que regresses
Que me voltes a querer
Eu sei
Que não se ama sozinho
Talvez devagarinho
Possas voltar a aprender
Se o teu coração
Não quiser ceder
Não sentir paixão
Não quiser sofrer
Sem fazer planos
Do que virá depois
O meu coração
Pode amar pelos dois
Autoria: Luísa Sobral | Interpretação: Salvador Sobral
Uma garagem ao lado da Travessa de São Joãosinho, em Évora
Quando íamos a caminho da Universidade passámos junto de uma ruazinha chamada, como veem, Travessa de São Joãosinho (uma travessa é uma" rua estreita e curta que estabelece comunicação entre duas ruas principais", diz-nos a Infopédia) e ao lado dela havia uma garagem, pois é, "uma" e não "um", como sabem, ou deviam saber, todos...
A partir desta garagem, a professora Ara aproveitou para dar uma breve revisão do género de algumas palavras portuguesas que é diferente das palavras espanholas, como garagem, sangue, leite, sal ou nariz. A aprender no terreno!
Aqui, podem ler "Algumas mudanças de género"
A partir desta garagem, a professora Ara aproveitou para dar uma breve revisão do género de algumas palavras portuguesas que é diferente das palavras espanholas, como garagem, sangue, leite, sal ou nariz. A aprender no terreno!
Aqui, podem ler "Algumas mudanças de género"
Etiquetas:
Atividades extra-escolares,
Género português/espanhol,
Nem tudo é Lisboa!,
Postais de Portugal
quarta-feira, 10 de maio de 2017
8 de maio, Dia Internacional do Burro
Anteontem, dia 8 de maio, foi o Dia Internacional do Burro. Soube ontem por acaso e acho que vale a pena que vocês saibam também da sua existência.
Coitados dos burrinhos! Cada vez há menos e são tão lindos, não acham?
terça-feira, 9 de maio de 2017
Resumo da visita das turmas de 2º a Évora
A caminho da Praça do Giraldo
Na passada terça-feira, dia 2, um grupo de 31 alunos de Português das turmas de 2º B, C e D, fizeram uma viagem à bela cidade alentejana de Évora, onde há tanto para ver, admirar e aprender. Uma primeira visita para estes alunos, que foram acompanhados pelos professores de Português Pedro e Ara, mais o professor de História, Emílio, diretor de turma de 2º D.
Depois de descer do autocarro, começámos a caminhar em direção à Praça do Giraldo, mítica praça e ponto onde começar a nossa visita. Em primeiro lugar, um breve descanso para comer e beber qualquer coisa. Visita ao Posto de Turismo e todos os alunos receberam uma planta da cidade, que servirá na sala de aula para praticar a indicação de percursos: "O senhor segue em frente por esta rua, e depois vira na terceira rua à esquerda..."
A seguir, pela Rua 5 de Outubro até à Sé Catedral, onde o professor de Historía, Emílio, deu algumas explicações sobre a fachada, os arcos, etc.
Daí fomos para o Templo Romano (“erroneamente conhecido como Templo de Diana”) e depois para o Jardim de Diana. O dia estava ótimo, céu limpo e, se calhar, muito calor, mas não vamos queixar-nos pelo calor, pois não? Ninguém teria gostado de chuva, claro.
A seguir, fomos para a Universidade (“foi fundada em 1 de Novembro de 1559 pelo Cardeal D. Henrique, Arcebispo de Évora, mais tarde Rei de Portugal”), onde admirámos o belíssimo claustro e descansámos um bocado do calor.
Eram já horas de almoço para os estômagos espanhóis e daí fomos a caminho do Jardim Público, onde os alunos almoçaram e os professores também, bem perto, à vista da Igreja de S. Francisco.
Não estava prevista a vista à famosa Capela dos Ossos. Foi proposta aos alunos e 5 deles visitaram-na acompanhados do professor Pedro.
Por volta das 18:15 espanholas, subimos ao autocarro que nos levou de regresso para Badajoz. Foi um belo dia para todos, alunos e professores.
Depois de descer do autocarro, começámos a caminhar em direção à Praça do Giraldo, mítica praça e ponto onde começar a nossa visita. Em primeiro lugar, um breve descanso para comer e beber qualquer coisa. Visita ao Posto de Turismo e todos os alunos receberam uma planta da cidade, que servirá na sala de aula para praticar a indicação de percursos: "O senhor segue em frente por esta rua, e depois vira na terceira rua à esquerda..."
A seguir, pela Rua 5 de Outubro até à Sé Catedral, onde o professor de Historía, Emílio, deu algumas explicações sobre a fachada, os arcos, etc.
O professor Emílio a explicar
Daí fomos para o Templo Romano (“erroneamente conhecido como Templo de Diana”) e depois para o Jardim de Diana. O dia estava ótimo, céu limpo e, se calhar, muito calor, mas não vamos queixar-nos pelo calor, pois não? Ninguém teria gostado de chuva, claro.
A seguir, fomos para a Universidade (“foi fundada em 1 de Novembro de 1559 pelo Cardeal D. Henrique, Arcebispo de Évora, mais tarde Rei de Portugal”), onde admirámos o belíssimo claustro e descansámos um bocado do calor.
A Maria, a Cláudia, a Amparo e a Maria a posar
Parece que o Sérgio não queria aparecer na fotografia...
Eram já horas de almoço para os estômagos espanhóis e daí fomos a caminho do Jardim Público, onde os alunos almoçaram e os professores também, bem perto, à vista da Igreja de S. Francisco.
Não estava prevista a vista à famosa Capela dos Ossos. Foi proposta aos alunos e 5 deles visitaram-na acompanhados do professor Pedro.
Por volta das 18:15 espanholas, subimos ao autocarro que nos levou de regresso para Badajoz. Foi um belo dia para todos, alunos e professores.
Pedimos ao motorista do autocarro para sair por esta parte de Évora e poder ver o Aqueduto.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
A Lucía e o seu galo
Quando íamos a caminho do parque para almoçar em Évora na passada terça-feira, a Lucía, sem dar por isso, bateu com a cabeça na grade de uma janela. Coitada! Um belo golpe, mas o nosso colega Emílio pediu uma pedra de gelo num bar e o galo da nossa aluna foi bem pequenino. Afinal, não foi nada, mas doeu... Que o diga a Lucía!
Aprendemos, então, que para além de um animal, um galo é também isto:
4. popular. intumescência na cabeça, proveniente de contusão; carolo, tolontro (Infopédia)
Etiquetas:
Atividades extra-escolares,
Palavras,
Palavras com imagem
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Duas plantas do centro de Évora
terça-feira, 2 de maio de 2017
Alunos de 2º B, C e D em Évora
Cá estão os 31 alunos das turmas do 2º ano da ESO B, C e D que fizeram hoje uma viagem cultural à bonita cidade alentejana de Évora.
Onde é que estão? Nas escadas da Sé.
Mais fotografias para outro dia.
Mais fotografias para outro dia.
Subscrever:
Mensagens (Atom)