O cantor alentejano Vitorino, velho amigo do nosso blogue, volta mais uma vez com esta linda canção. Vitorino conta com a ajuda de um coro de crianças que canta o refrão (cuidado, falso amigo: "estribillo"): Se tu és o meu amor, / Dá-me cá os braços teus...
Mais uma coisa, reparem na pronúncia da palavra amor. O que se passa com ela? Quem é que me vai dizer? Ouvido atento, meninos e meninas!
DÁ-ME CÁ OS BRAÇOS TEUS
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Diz o sol que alumia a gente
Por onde andará o meu bem
Terra estranha nunca foi quente
Quem me dera estar mais além
Mais além mais ao pé do monte
Onde nasce o rosmaninho
Muito padece quem está longe
Já me cansa de estar sozinho
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Vendo a força do meu trabalho
Ruim paga me dão aqui
Vou-me embora sempre mais valho
Lá na terra onde nasci
Lá na terra onde nasci
Os campos são de toda a gente
Não há donos nem capatazes
Vou-me embora e vou contente
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Diz o sol que alumia a gente
Por onde andará o meu bem
Terra estranha nunca foi quente
Quem me dera estar mais além
Mais além mais ao pé do monte
Onde nasce o rosmaninho
Muito padece quem está longe
Já me cansa de estar sozinho
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Vendo a força do meu trabalho
Ruim paga me dão aqui
Vou-me embora sempre mais valho
Lá na terra onde nasci
Lá na terra onde nasci
Os campos são de toda a gente
Não há donos nem capatazes
Vou-me embora e vou contente
Se tu és o meu amor
Dá-me cá os teus braços teus
Se não és o meu amor
Vai-te embora adeus, adeus
Rosmaninho
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