Bairro de Alfama e Rio Tejo em Lisboa

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Estes são os Buraka Som Sistema!


A música não é de agora, mas tanto faz, não acham? Esta música é para abanar o capacete. Haha... Eles são portugueses, mas a música que fazem é muito africana. O nome da banda é inspirado na freguesia de Buraca, da cidade da Amadora, na outra margem do rio Tejo. Gostam?

Os vossos colegas mais velhos já tiveram oportunidade de conhecer este grupo no blogue deles, Ao pé da Raia.

Vejam o que dizem num blogue inglês dos Buraka Som Sistema:

"Their music sounds like nothing else on the music landscape these days. The fusion of kuduro (a genre of dance music from Angola), grime, hip-hop and house takes you from the suburbs of Portugal to the club".




Bom dia, boa tarde, boa noite...



Do Brasil chegam-nos estes quadrinhos, ou quadradinhos, como diriam em Portugal. Parece que  este dinossauro tem má memória, ou, dito de outra maneira, uma memória muito fraquinha... O autor é Stêvz.





quinta-feira, 27 de setembro de 2012

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Bifes e filetes

Um bife de lombo de vitela


Uns filetes panados de pescada


Estão a ver, alunos do 2º ano? Os bifes são carne e os filetes são peixe. Não há filetes de vitela, ou de vaca...; bifes de pescada também não.

Mas a pescada, e outros peixes grandes, podemos comê-los também às postas. Vejam em baixo três postas de pescada.





segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Amigos no ar!



Esta fotografia intitula-se Amigos. É pena, mas não sabemos o nome do autor nem onde foi tirada. 

Há uma palavra muito parecida com a espanhola, cuidado com o h e o som de lh: silhuetas.



sábado, 22 de setembro de 2012

Hoje começa o outono



As folhas das árvores não ficaram ainda das cores que vemos na fotografia, é claro, mas... Hoje, dia 22 de setembro, começa oficialmente o outono no nosso hemisfério.

A estação anterior era o verão. Faltam mais duas estações: o inverno e a primavera (cuidado, nunca "primaveira"!)


As estações do ano numa página da Escola Secundária Francisco Fernando Lopes Recomendo uma visita. São textos breves e há também algumas sopas de letras.


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Morro Dois Irmãos (Adriana Calcanhoto)


Na turma de que sou Diretor ("tutor), 1º D, há dois irmãos gémeos, o Carlos e o Pablo. Eu gosto muito de música brasileira e lembrei-me logo de uma canção intitulada Morro Dois Irmãos, composta por Chico Buarque, mas interpretada nesta versão pela cantora Adriana Calcanhoto.

Não sei se eles vão gostar, é uma canção pouco mexida, pouco agitada, mas... pronto, é dedicada para eles.

Um morro é "um monte pouco elevado". No Rio de Janeiro há um duplo chamado dessa maneira: Dois Irmãos. Podem ver melhos nas fotografias em baixo.


MORRO DOIS IRMÃOS
 
Dois Irmãos, quando vai alta a madrugada
E a teus pés vão-se encostar os intrumentos
Aprendi a respeitar tua prumada
E desconfiar do teu silêncio

Penso ouvir a pulsação atravessada
Do que foi e o que será noutra existência
É assim como se a rocha dilatada
Fosse uma concentração de tempos

É assim como se o ritmo do nada
Fosse, sim, todos os ritmos por dentro
Ou, então, como uma música parada
Sobre uma montanha em movimento


O morro Dois Irmão visto de Ipanema - Fotografia de Ma®celo 


Fotografia de Rafael Alvez




O Padrão dos Descobrimentos

Águas do Rio Tejo e Ponte 25 de Abril ao fundo


O Infante D. Henrique





Vista do cimo do Padrão: a Rosa dos Ventos


Vista do cimo do Padrão. Pormenor da Rosa dos Ventos

Alunos da turma de 1º D, reconhecem este monumento que vimos ontem no livro? Saibam mais um pouco sobre ele.


O padrão dos Descobrimentos é um monumento histórico que homenageia os Descobrimentos Portugueses. Este monumento foi construído para dar a conhecer uma época importante da nossa História, época dos Descobrimentos, pois naquela altura havia alguns desconhecimentos sobre o tema.

O primeiro Padrão dos Descobrimentos foi construído em 1940 e chamava-se Pavilhão dos Descobrimentos. Mas, como tinha sido construído com materiais pouco resistentes foi desmontado em finais da década de cinquenta. A construção definitiva do Padrão dos Descobrimentos data de 1960, quando se celebrou o quinto centenário da morte do Infante D. Henrique. O Padrão dos Descobrimentos é formado por um auditório, sala de exposições, miradouro, zona de snack e lazer. Numa das salas de exposições podemos encontrar painéis e objectos alusivos aos Descobrimentos, e ainda, especiarias...

No exterior e em frente ao padrão podemos ver uma enorme Rosa dos Ventos onde naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos portugueses. No Padrão que faz lembrar uma caravela, podemos ver também nas partes laterais trinta e três esculturas que representa figuras importantes da nossa História como por exemplo: Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Luíz Vaz de Camões, Gil Eanes... Podemos visitar o Padrão dos Descobrimentos em Lisboa, junto ao rio Tejo..

Texto coletivo da Turma dos pintaínhos


Fotografias de Roberto (1), Matteo Dudek (2) e Dragom (3, 4 e 5)



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Um postal antigo




não me esqueça (do açúcar) escreveu alguém há muito tempo neste postal que foi enviado de Portugal para Angola, que naquela altura não era um país independente como hoje é, mas uma colónia de Portugal. Hoje Angola é um dos chamados Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (P.A.L.O.P.)





(Wikipédia)


"Como um fruto que mostra..." (Sofia de Melo Breyner Andresen)

Uma romã aberta


Como um fruto que mostra
Aberto pelo meio
A frescura do centro

Assim é a manhã
Dentro da qual eu entro.

Sofia de Melo Breyner Andresen




A poeta e escritora Sofia de Melo Breyner Andresen nasceu no Porto, em 6 de Novembro de 1916, e faleceu em Lisboa, em 2 de Julho de 2004. Pelo lado paterno, era de origem dinamarquesa.


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Os sacrifícios de alguns...



Para alguns os sacrifícios devem ser feitos pelos outros, é claro.





segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Bem-vindos ao ano letivo 2012-13


Damos as boas-vindas a todos os alunos do 1º e do 2º ano, é claro, mas especialmente a aqueles do 1º ano, por serem novos na nossa Escola.

Toca a começar mais um ano, começa o ano letivo 2012-13. Apetece um pouco de musiquinha? Águas de março é uma musica maravilhosa composta por Antônio Carlos Jobim, que canta neste vídeo com Elis Regina. Isto é beleza pura, como dizem muito os brasileiros. Reparem na letra e no modo como eles vão cantando.

Ah, e mais uma coisa: O que é isso de "águas de março fechando o verão"? Qual verão? Vejam lá, o Brasil fica no Hemisfério Sul, e é assim: O "verão austral" tem início com o solstício de verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e termina com o equinócio de outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério. 




ÁGUAS DE MARÇO

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol

É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira

É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumueira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira

É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão

É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto

É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada

É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé

São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração

É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã

São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Pau, pedra, fim, caminho
Resto, toco, pouco, sozinho
Caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol

São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.