A que velocidade é que este gato corre?

E porquê? E para onde vai? Reparem na cara dele! Ótima fotografia de Aris Matsoukas.

O Carnaval está mesmo aí!

Dos nossos amigos de Olinda! Eis uma fotografia de Jan Ribeiro para a Prefeitura de Olinda. Esta menina vai dançar frevo com essa sombrinha de cores.

O que quer dizer 'Kanimambo' em Moçambique?

kanimambo
interjeição
Moçambique fórmula utilizada para agradecer, como Obrigado!


nome masculino
agradecimento; gratidão


Do ronga kanimambo, a partir do chona I khani Mambo, «danço para o Mambo», ou seja, «obrigado»

(Fonte: Infopédia)

A menina borboleta

A fotografia não tinha título, fui eu que pus. O autor é o fotógrafo brasileiro Cristiano Caniche.

Vamos lá descrever! XI - (Francisco Oliveira)

Fernando Costa - Igreja de Santiago, Coimbra.

Em baixo, a Praça do Comércio, em Coimbra, com a Igreja de Santiago, na realidade. Esta fotografia já foi publicada no blogue.

Para os alunos do 2º ano. Lembram-se da Igreja de Santiago, ou São Tiago, em Coimbra, que aparece na pintura naif do livro? Cá temos uma fotografia dela, e da Praça do Comércio, onde ela fica. Podem comparar a visão do fotógrafo e a do pintor.

A fotografia é de Velizar Nenov.

Cuidado com a 1ª pessoa do verbo sentir-se!

Pois é, a 1ª pessoa do presente do verbo sentir-se é irregular: Eu sinto-me.

Todas as outras pessoas são regulares (tu sentes-te, ela sente-se, nós sentimo-nos, vocês sentem-se, eles sentem-se).

E o verbo sentar-se é todo regular: Eu sento-me, tu sentas-te, ela senta-se, nós sentamo-nos, vocês sentam-se, eles sentam-se).

Mais um de Gustavo Peres

Gustavo Peres é brasileiro, e lá, no Brasil, usam com menos frequência o artigo definido à frente do possessivo.

Como já vimos, em Portugal, seria Os meus pais, A minha mãe... e por aí fora.

Estações do ano num caderno

Gustavo Peres é que fez este desenho, que nos serve para rever os nomes das estações em português. Cuidado com essa primavera! (sem i!)

Vamos lá descrever X - (Vasco Trancoso)

Uma fotografia de Vasco Trancoso, intitulada Direção errada.

Ajuda: Na parede há um sinal (palavra masculina em português) de sentido obrigatório.

Mais silhuetas (reparem no lh da palavra), aqui.

Uma pintura de Isabel Rocha Leite

Barcelos

Ricky e Kino

Ricky e Kino, fotografia de Leticia Bosshard.

A Barragem de Alqueva

A Barragem de Alqueva é uma barragem em arco portuguesa, situada no rio Guadiana, na região do Alentejo.

A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa Ocidental, também chamado de Grande Lago.

Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m.

A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo então o maior lago artificial da Europa Ocidental.

Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares.

(Dados retirados da Wikipédia)

Barragem do Alqueva a descarregar, após ter atingido a sua cota máxima, 15-01-2010.

Torre de Babel

(Architectural Models)

Um s a fazer de anzol

Gostam do meu olhar?

Com os olhos vemos (do verbo ver) e também olhamos (do verbo olhar). E também existe o olhar, como substantivo.

Quem é que me diz o significado do verbo olhar e do substantivo o olhar? (Em espanhol, esta palavra é feminina)

Um olho azul e outro castanho

Esta jovem tem, como podem ver, um olho azul e outro castanho.

A fotografia é de 李妻四｜畄讯

Uma menina e um pássaro

Estamos na Índia. Amlan Sanyal  tirou esta fotografia de uma menina sorridente com um pássaro na cabeça, que parece estar lá muito à vontade ("muy a gusto"). Não acham? 

O título da fotografia é O amor não tem limites (no original inglês Love has no boundaries).

Reparem que a palavra limites é grave em português, não esdrúxula como acontece em espanhol.

Este cão chama-se Tico

Reparem no olhar deste cão chamado Tico. A fotografia é de Edu Alpendre.

Lembram-se todos do plural da palavra cão...? É cães, claro! Como de alemão, é alemães; de pão, é pães; de capitão, é capitães...

As meninas (Cecília Meireles)

AS MENINAS

Arabela
abria a janela.

Carolina
erguia a cortina.

E Maria
olhava e sorria:
"Bom dia!"

Arabela
foi sempre a mais bela.

Carolina,
a mais sábia menina.

E Maria
apenas sorria:
"Bom dia!"

Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela;

uma que se chamava Arabela,

uma que se chamou Carolina.

Mas a profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"

Cecília Meireles

Mais algumas fotografias da Serra da Estrela (II)

Muitos risos na Serra da Estrela. As duas primeiras fotografias são do dia 6, e as seguintes do dia 7. Vemos diferentes alunos a tomar o pequeno-almoço. Um bom pequeno-almoço antes de partir para a Covilhã.

E aproveito para insistir: onde é que estão essas fotografias encomendadas aos alunos e que ainda não chegaram?

Bom ambiente nesta mesa.

Tão bom o pão torrado com manteiga, não é, Alexandra?

Manteiga para barrar no pão. Uma bela fatia, Laura! E a Ana a rir de qualquer coisa...

À espera de partir, dois alunos jogam pingue-pongue, e outros olham

A levar as malas para o autocarro

Cores e mais cores na pele

Bonitas cores nestas mãos. E reparem nos anéis... As fotografias são de Ju.

Da viagem à Serra da Estrela (I)

A viagem deste ano à Serra da Estrela foi um bocado diferente das dos anos anteriores. Porquê? Não eram só alunos do 3º da ESO; desta vez, devido ao facto de não haver suficientes alunos desse nível, foi preciso completar com alunos do 2º ano, e esse ano de diferença, nota-se.

Cá em cima vemos uma fotografia tirada do autocarro na cidade da Covilhã, no nosso caminho para a Pousada, umas centenas de metros mais acima. Desde que chegámos a esta cidade foi sempre a subir, a subir... A Wikipédia diz-nos que "Situada na parte sudeste da Serra da Estrela, a área urbana da Covilhã possui altitudes que variam de 450 a 800 metros. É também a cidade portuguesa mais proxíma do ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1.993 metros), distando cerca de 20 km do cume da Serra da Estrela." A Pousada fica a 1500 m.

Ainda havia neve na Serra e foi, sem dúvida, dela do que mais gostaram os alunos. À nossa chegada, e enquanto a professora Ara tratava na receção do nosso alojamento e da distribuição dos quartos, meninas e meninos começaram a atirar bolas uns contra os outros.

Três espetadoras da turma de 3º D. Elas também atiraram bolas depois.

Antes de partir para a caminhada pela Serra, almoçámos todos. Acho que estas alunas não ficaram com fome.

Depois do almoço, o nosso guia, Paulo, a fazer uma pequena introdução sobre a Serra da Estrela antes de a caminhada começar

Aqui parece que estas meninas ouviam com muito interesse e atenção...

A caminho da Lagoa

 Um bocado desfocada a fotografia, mas gosto

 Mais palavras do guia sobre o perfil da Serra e alguns nomes da parte que se via ao fundo

O nosso amigo Boni, uma fiel companhia.

De regresso na Pousada. Devemos dizer que, por diferentes motivos e decisão dos guias, a caminhada não teve um grau elevado de dificuldade. A minha colega disse-me que há dois anos, foi mais díficil. O tempo era pior.

Haverá mais algumas fotografias. Faltam do dia seguinte, dia 7, na cidade da Covilhã, e os professores estão à espera das fotografias que os alunos lá tiraram da arte urbana e de nomes de ruas. Não se lembram da encomenda da professora Ara?