Fotografia do diário Público
Como escrevi aqui há uma semana e tal, eram 47 os alunos que constavam da lista de todas as turmas de 2º da ESO para a visita ao novo Centro de Ciência do Café, da Delta Cafés, em Campo Maior, mas a gripe deixou na cama cinco deles. Que pena!
Sendo um grupo numeroso, de todas as maneiras, foi dividido em dois para a visita, guiado cada grupo por uma funcionária que nos forneceu algumas explicações e convidava os alunos a tocarem nos diferentes aparelhos para ver os dados nos ecrãs. Viram também um breve filme de desenhos animados a explicar a descoberta do café: na realidade, uma lenda. Os alunos viram diferentes espécies de plantas de café vivas; ficam a saber das origens do café, das principais espécies (a arábica e a robusta); aprendem que o fruto do cafeeiro, a “cereja” como é conhecida, agrupa duas sementes, e que quando só oferece uma, esta variedade é chamada moka.
Eu, que já tinha visitado várias vezes o antigo Museu do Café, fiquei muito surpreendido com as novas instalações do Centro. É um novo edifício em que podemos conhecer todas as temáticas relacionadas com esta bebida. A novidade é que agora a viagem é interativa. Se pensarmos nos alunos, isso é muito atraente para eles. Há muito para ver e aprender, e aqui podem ver uma parte disso tudo.
Aliás, quantas fotografias é que eles tiraram a si própios, sim, quantas selfies, e enviaram depois para as suas caixas de correio eletrónico?
De certeza, que todos eles aprenderam e desfrutaram da visita.
Sendo um grupo numeroso, de todas as maneiras, foi dividido em dois para a visita, guiado cada grupo por uma funcionária que nos forneceu algumas explicações e convidava os alunos a tocarem nos diferentes aparelhos para ver os dados nos ecrãs. Viram também um breve filme de desenhos animados a explicar a descoberta do café: na realidade, uma lenda. Os alunos viram diferentes espécies de plantas de café vivas; ficam a saber das origens do café, das principais espécies (a arábica e a robusta); aprendem que o fruto do cafeeiro, a “cereja” como é conhecida, agrupa duas sementes, e que quando só oferece uma, esta variedade é chamada moka.
Eu, que já tinha visitado várias vezes o antigo Museu do Café, fiquei muito surpreendido com as novas instalações do Centro. É um novo edifício em que podemos conhecer todas as temáticas relacionadas com esta bebida. A novidade é que agora a viagem é interativa. Se pensarmos nos alunos, isso é muito atraente para eles. Há muito para ver e aprender, e aqui podem ver uma parte disso tudo.
Aliás, quantas fotografias é que eles tiraram a si própios, sim, quantas selfies, e enviaram depois para as suas caixas de correio eletrónico?
De certeza, que todos eles aprenderam e desfrutaram da visita.
A Maria e a Irene enquanto esperávamos para a entrada do segundo grupo
Diferentes plantas de cafeeiros
Alguns dos insetos que moram em volta dos cafeeiros
A lenda do café em desenhos animados
O Handy ao leme de um barco carregado de café, a guiá-lo pelo Oceano Índico, enquanto a tripulação anda à espreita
Diferentes fundos de históricos cafés portugueses (Martinho da Arcada de Lisboa, Majestic do Porto...) apareciam como se fosse magia atrás dos alunos nas fotografias para terem uma boa lembrança da visita. Era só escolher!
E embora a maioria dos alunos goste mais de cacau com leite, alguns deles tomam café com leite de vez em quando lá em casa. Aqueles que quiseram foram convidados amavelmente a tomarem um bom cafezinho Delta. Como é que se diz? Muito obrigado!
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