Cuidado com o título desta canção! Não estamos a a falar de um animal (esse é a corça), mas da cor da pele quando se apanha sol no verão. Trata-se de um diminutivo da palavra cor, percebem? Vamos ver e ouvir o vídeo dos Deolinda!
CORZINHA DE VERÃO
Por que é que o sol nunca brilha quando fico de férias
Aos fins de semana ou nos meus dias de folga?
Eu passo os dias a ver gente em fato de banho
Calções e havaiana e eu sempre de camisola
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar São Pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
Por que é que tudo conspira contra a minha vontade?
Sim, sim é verdade, não estou a ser pessimista
É que a vizinha da cave é sempre a mais bronzeada
Traz um sorriso na cara e não sabe quem foi Kandinsky
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar São Pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
O corpo no museu
CORZINHA DE VERÃO
Por que é que o sol nunca brilha quando fico de férias
Aos fins de semana ou nos meus dias de folga?
Eu passo os dias a ver gente em fato de banho
Calções e havaiana e eu sempre de camisola
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar São Pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
Por que é que tudo conspira contra a minha vontade?
Sim, sim é verdade, não estou a ser pessimista
É que a vizinha da cave é sempre a mais bronzeada
Traz um sorriso na cara e não sabe quem foi Kandinsky
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar São Pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
O corpo no museu
Uma obra do pintor russo Wassily Kandinsky (1866-1944)
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